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RECORDANDO SÉRIES - ÚLTIMAS POSTAGENS

domingo, 4 de junho de 2017

DANGER MAN

Secret Agent Man ou Danger Man foi uma série inglesa de televisão, uma mistura de drama e espionagem, criado por Ralph Smart e que também escreveu muito de seus roteiros. O espetáculo recebeu investimento da Lew Grade´s ITC Entertainment e apresentado originalmente entre 11 de setembro 1960 a 20 de janeiro de 1962.
Depois novamente entre 13 de outubro de 1964 a 12 de janeiro de 1968, pela ITV, no Reino Unido, num total de 86 episódios, com episódios de 30 e 60 minutos. A série teve quatro temporadas, sendo que os três primeiros em preto e branco e somente a última a cores.
O seriado era protagonizado por Patrick McGoohan como o agente secreto John Drake, aproveitando a onda de sucesso dos filmes de James Bond, mas ao contrário de 007, a série Danger Man procurava mostrar com maior realismo as dramatizações da Guerra Fria, de um modo mais plausível e que os telespectadores pudessem realmente acreditar.
Drake raramente andava armado e nem utilizava nenhum daqueles famosos dispositivos criados pelos gênios da tecnologia, como James Bond, mas ao invés disso, geralmente usava os punhos, assim como, quando necessário se fazia valer de instrumentos convencionais para derrotar o inimigo.
Mesmo assim, ele era visto freqüentemente utilizando um pequeno gravador de fita escondido ou um microfone que podia ser embutido numa arma para ser impulsionado para poder escutar as conversações das pessoas suspeitas.
A maior arma do agente Drake era sua inteligência, seu charme, a rapidez em suas decisões e respostas e a improvisação, ao invés de utilizar a força e assim se infiltrar para espiar uma agencia de viagens, um ex-condenado, um médico imperialista, um jornalista oportunista e assim por diante. Geralmente Drake era envolvido em casos que aparentemente não pareciam corresponder à realidade, assim como não era um agente infalível.
Ele cometia erros, os equipamentos falhavam e os planos, que eram bem elaborados não funcionavam e era nessas horas que Drake realmente mostrava seu potencial, improvisando um plano alternativo e às vezes se unindo a aliados inesperados.
Drake ao contrário de James Bond, procurava nunca se envolver com as mulheres, isso fazia dele um personagem mais familiar e amigável, mas não deixava de usar seu charme para com elas para conseguir trabalhar encoberto ou obter algum tipo de informação.
Somente em alguns raros episódios podia ser visto envolvendo-se em relações românticas, como por exemplo, no episódio “You´re not in Any Trouble, Are You?” e em “Are You Going to be more Permanent?”, na qual Drake acaba num romance com duas mulheres, ambas interpretadas pela atriz Susan Hampshire. Apesar desse não envolvimento direto com as mulheres, Drake sempre demonstrava sua grande atração por belas mulheres, fazendo comentário sobre sua beleza e encanto.
Outra curiosidade do agente era o fato de dificilmente ele chegar a matar um vilão, somente em um ou outro capítulo isso acontecia, mas apesar disso não escapou de ser considerado como uma série bastante violenta, principalmente baseado em episódios como “Time to Kill”, onde Drake ficou encarregado de levar adiante uma missão de assassinato.
Praticamente o agente John Drake era o único personagem regular da série e raramente era visto um oficial superior, um homem sinistro que normalmente aparecia tentando tocar um violão com uma faca de abrir cartas. A cada episódio muitas estrelas convidadas participavam do espetáculo e muito deles acabaram tendo suas próprias séries como Paul Eddington, John Le Mesurier, Anton Rodgers, Wendy Craig e Susan Hampshire, entre outros.
Segundo notas de Andrew Pixley para o CD de trilha sonora Danger Man, Ian Fleming, o criador do agente James Bond, também estava envolvido com Ralph Smart, no sentido de trazer o personagem para a televisão, mas depois do sucesso do filme Cassino Royale, Fleming cancelou esse projeto, mas posteriormente colaborou no desenvolvimento da série norte-americana O Agente da UNCLE.
Os episódios da primeira temporada tinham cerca de 30 minutos e retrava o agente John Drake trabalhando para uma das ramificações da Organização do Atlântico Norte. Suas missões o levavam para a África, América Latina e o Leste Europeu.
Ainda durante a primeira temporada uma voz fazia a introdução na abertura do espetáculo que dizia: “Every government has its secret service brach. America, CIA, France, Deuxieme Bureau, England, M15. NATO also has its own. A messy job? Weel that´s when they usually call on me or someone like me. Oh yes, my name is Drake, John Drake”
Numa tradução mais literal ela diz mais ou menos o seguinte: “Todo governo tem seu serviço secreto. America, CIA, France, Deuxieme Bureau, England, M15. A OTAN também o seu. Um trabalho sujo? Bem, quando eles os necessitam normalmente chamam a mim ou alguém como eu. Oh sim, meu nome é Drake, John Drake”.
Às vezes Drake entrava em conflito com seus superiores sobre sua ética de trabalho nas missões e em muitas missões ele se envolvia ajudando a democracia em países estrangeiros, assim como era chamado para resolver casos de assassinatos e crimes que afetavam os interesses dos Estados Unidos ou da OTAN.
Na primeira temporada ele era uma mistura de Irlandês e Norte-Americano e na segunda temporada em diante assume a postura de britânico e passa a trabalhar para uma agencia inglesa chamada M9 e também suas missões passam a envolver mais a segurança nacional e global. A canção tema do espetáculo ficou muito famosa e era cantado por Johnny Rivers, tornando-se inclusive um dos seus grandes sucessos.
Também foram publicados vários romances originais de Danger Man no Reino Unido e nos Estados Unidos, a maioria deles entre 1965 a 1966. Na França a série ficou conhecida como “Destination Danger” e teve vários romances traduzidos e publicadas naquele país.
Nos Estados Unidos, a Dell Comics publicou uma série colorida em 1961, baseado no formato da série de televisão e em 1966, a Gold Key Comics publicou dois contos do agente secreto, também com base no seriado televisivo e na Inglaterra apareceram na metade da década de 60 várias aventuras em histórias em quadrinhos de capa dura.

TRILHA DE ABERTURA:

Elenco
Patrick McGoohan como John Drake

Peter Madden como Hobbs

AUTOR: TV SINOPSE

sábado, 3 de junho de 2017

CANDID CAMERA

Candid Camera (Máquina Fotográfica Sincera - tradução direta) é uma série de TV de longa data criada e produzida por Allen Funt, que inicialmente começou com um programa de rádio chamado Candid Microphone, que estreou no dia 28 de junho de 1947, às 19:30 horas pela rádio ABC. Na semana seguinte ela foi mudada para o domingo às 19 horas. A série terminou em 23 de setembro de 1948.
Allen Funt

Dois anos depois em 6 de junho de 1950, Candid Microphone começou novamente a ser transmitida pela rádio CBS às terças-feiras à noite e assim ficou por três meses até 29 de agosto. Em 10 de agosto de 1948, Funt trouxe o formato para a televisão ABC, pouco tempo depois passou para a NBC. O formato foi apresentado pela syndication em 1951, antes de voltar novamente para a NBC, dentro de um segmento do programa The Tonight Show. O segmento reapareceu novamente em 1959 pela CBS dentro de The Garry Moore Show, antes de se tornar um espetáculo próprio na década de sessenta.
O formato criado por Funt virou um espetáculo regular. O próprio Funt era o anfitrião ou um co-anfitrião de quase todas as versões da televisão até por volta de 1993, quando teve de se afastar. Seu filho Peter Funt, que era co-anfitrião desde 1987 assumiu e agora ele é o producer/host do formato.
A premissa do espetáculo envolvia máquinas fotográficas que eram escondidas para filmar pessoas que eram confrontadas em situações incomuns, envolvido em diversas ocasiões por truques de apoio, como uma escrivaninha com gavetas que estouram quando abertas ou um carro com um tanque de gás escondido. Depois a piada era revelada e as vítimas ouviam "Sorria, você está no Candid Camera".
Woody Allen escreveu alguns enredos nos anos sessenta, assim como Buster Keaton e Muhammad Ali também apareceram em alguns segmentos de Candid Camera. O espetáculo freqüentemente fazia brincadeira com celebridades. Conta-se que a ideia do programa nasceu quando Allen Funt estava no serviço militar e costumava gravar trotes, que depois eram transmitidas aos soldados pelo Rádio das Forças Armadas e o que mais tarde deu origem ao primeiro show de pegadinhas no mundo.
No Brasil ela surgiu por volta de 1965, quando Roberto Farias dirigia o Câmera Indiscreta, que utilizava o mesmo bordão do Candid Camera americano. Logo depois outros programas passaram a copiar a fórmula. Muita gente se lembra do Fantástico de 1978 com o quadro "Sorria, Você está no Fantástico!" e também de muitas pegadinhas que eram apresentadas no programa Topa tudo por dinheiro, veiculado pelo SBT e apresentado pelo apresentador Silvio Santos, onde se utilizava o famoso bordão "Quem quer dinheiro?" na década de 80 e 90 quando o programa era transmitido.
As brincadeiras consistiam em esconder uma câmera num lugar público e então uns dos atores (Ivo Holanda o mais famoso deles) colocavam os transeuntes em situações bizarras e por várias vezes o ator levava uma boa surra por isso das vítimas, o que acabava ficando mais engraçado ainda. 

Segundo alguns autores, o responsável pelo apelido "pegadinha" foi o apresentador Fausto Silva, que com esse nome batizou os trotes que eram exibidos no seu programa Domingão do Faustão, a partir de 1989.
Depois vieram muitos outros programas como o de João Kleber, Sérgio Malandro e outros tantos. O formato é usado praticamente no mundo inteiro, geralmente envolvendo pessoas em situações hilárias. Para muitos Candid Camera é considerado como o primeiro Reality Shows da televisão.

Anfitrião - Allen Funt
Co-Anfitriões

Arthur Godfrey (1960-61)

Durward Kirby (1961-1966)

Bess Myerson (1966-67)

Peter Funt (1990)

Produtor - Allen Funt

Programa na televisão

ABC - de agosto de 1948 a dezembro de 1948

NBC - de maio de 1949 até agosto de 1949

CBS - de setembro de 1949 até setembro de 1950

NBC - de junho de 1953 a julho de 1953

CBS - de outubro de 1960 a julho de 1990

Allen Funt foi o criador de um gênero baseado nas virtudes hilariantes da câmera oculta, imitados em quase todas as partes do mundo, que foi apresentado quase que ininterruptamente desde 1948 até 1992, sob sua supervisão e que atualmente segue no ar dirigido pelo seu filho Peter. 

Allen nasceu no Brooklyn em 16 de setembro de 1914, dentro de uma família de comerciantes de diamantes e desde cedo pensou em trabalhar numa agência de publicidade, mas ele descobriu sua vocação quando lhe mandaram trabalhar numa seção de rádio durante a II Guerra Mundial, quando experimentou pela primeira vez a ideia de divertir o público utilizando um microfone oculto.
Ele havia sido destinado ao Corpo de Comunicações e ali aprendeu a manejar o magnetófono por cabo, um mastodôntico predecessor do radiocassete moderno, que para ele parecia um instrumento fantástico. A idéia era pegar indivíduos normais desprevenidos e gravar suas reações mais autênticas. Quando ele lembrava essa época, afirmava que o mais complicado era esconder os enormes aparatos e registrar vozes com microfones unidos por cabo. O resto seguia um "senso comum".
Funt sempre insistia sempre que ele não era um humorista, mas sim um estudioso da conduta humana. Em 1947 conseguiu convencer a rede ABC e colocou no ar um programa radiofônico intitulado "Candid Microphone". Apesar de que, algumas de suas vítimas, pudessem soltar palavrões, o programa teve um êxito imediato.
Um ano depois estava na televisão com o nome de "Candid Camera" e logo figurava nos primeiros postos de audiência, onde estaria por décadas. De 1960 a 1966 foi o grande hit da rede CBS, o que não impediu de seu criador vender o formato aos competidores como a NBC. Funt estava sempre disposto a participar como provocador em suas próprias montagens.
Algumas vezes se disfarçava de dentista, outra de mecânico e algumas vezes de polícia, mas sempre querendo extrair das pessoas suas reações mais espontâneas. Seu arquivo foi doado a Universidade de Cornell para estudo. Em Syracusa existe também um fundo especial para estúdios de programas de rádio e televisão, criado e financiado por ele.
Funt permaneceu ativo e dirigindo seus programas até 1992, quando sofreu um ataque cardíaco e decidiu aposentar-se. Retirou-se para a Califórnia para criar vacas e cavalos de raça num rancho de 500 hectares que ele havia comprado nos anos setenta, todavia residia em New York, onde morreu em 5 de setembro de 1999, em Pebble Beach, Califórnia, aos 84 anos.
Texto - Biografia - Allen Funt - baseado num editorial da El Mundo Periódico, datado de 15 de setembro de 1999, artigo escrito por Alfonso Rojo.

http://www.elmundo.es/noticias/Fotos - Internet - diversos
TRILHA DE ABERTURA:

AUTOR: TV SINOPSE

domingo, 28 de maio de 2017

SONS & DAUGHTERS - PAIS, FILHOS & CIA.

Pais, Filhos & Cia. ou Sons & Daughters foi uma série de televisão inspirada na série “Arrested Development”, no formato de uma sitcom, contendo algumas cenas de improviso juntamente com um humor previamente roteirizado, criado por Fred Goss, Lorne Michaels e Nick Holly, produzido pela Broadway Vídeo e NBC Universal Television.
O espetáculo foi apresentado originalmente nos Estados Unidos pela rede ABC, entre 7 de março a 4 de abril de 2006, num total de apenas 11 episódios, de aproximadamente 30 minutos cada e no Brasil exibido pela televisão a cabo Sony Entertainment Television e também pela Rede Record.
O seriado era considerado uma “unique hybrid comedy” ou seja, uma comédia híbrida sem igual, que seguia o mesmo formato utilizado em “Curb Your Enthusiasm”, contendo numa parte, um roteiro pré-elaborado e na outra com diálogos livres, de humor improvisado.
Numa entrevista a Associated Press, o co-criador Nick Holly, explicou que os atores não recebiam um roteiro tradicional, mas sim uns manuscritos semelhantes a um “conto”, que ocasionalmente incluíam uma ou duas linhas de diálogos e o resto eram apenas novelizações.
Ao contrário das tradicionais sitcoms, Sons & Daughters não eram filmadas com um público de estúdio ao vivo e também não eram utilizadas as famosas “risadas” no espetáculo. A história girava em torno de personagens como Cameron Walker que vivia num mundo cercado por uma extensa família vivendo num bairro chamado Hamilton, em Ohio.
Esta família incluía sua esposa Liz Walker, o seu filho Ezra Walker, a filha Marni Walker e também um outro filho chamado Henry Walker, fruto do primeiro casamento de Cameron, recém-chegado à família e que não consegue se ajustar a essa nova situação. A mãe de Henry se chamava agora Colleen Halbert e estava casada com Wendal Halbert.
Mas, apesar de tudo, Henry era considerado a única pessoa sã em toda a família e tentava resolver qualquer problema que surgisse dentro dela. A irmã de Cameron chamava-se Sharon Fenton e o seu cunhado Don Fenton e viviam criando problemas. O casal quase sempre negava falar sobre seus assuntos pessoais, como, por exemplo, não fazer sexo durante anos.
Tinha também a Jenna Halbert, que era meia irmã de Shanon, por parte da mãe que tinha a personalidade de um “bady-boy”, totalmente ao contrário de Wylie Blake, um sujeito muito agradável. Por outro lado, a família Halberts gostava muito de seus filhos, mas também tinha complicações profundas em suas relações com eles.
Cameron constantemente tentava ajudá-los a resolver os assuntos deles, mas as coisas sempre acabavam de um modo diferente do ele esperava. Havia ainda a tia Rae de Cameron que aparecia freqüentemente. Ela era uma velha decrépta e também bastante preconceituosa e vivia repugnando Liz, a mulher de Cameron, por ela ser judia. Ao longo dos episódios, Rae é alvo freqüente de piadas e comentários.
Apesar do espetáculo agradar os executivos da rede ABC, as baixas audiências fizeram com que ela acabasse sendo cancelada, inclusive o último episódio da série nem chegou a ser apresentado. Este seriado não deve ser confundido com uma “soap-opera” australiana, de mesmo nome, que foi apresentado entre 1981 a 1987, num total de 972 episódios, originalmente pela Seven Netword, na Austrália.
TRILHA DE ABERTURA:

Elenco

Fred Goss como Cameron Walker

Gillian Vigman como Liz Walker

Alison Quinn como Sharon Fenton

Jerry Lambert como Don Fenton

Amanda Walsh como Jenna Halbert

Randy Wayne como Jeff Fenton

Desmond Harrington como Wylie Blake

Dee Wallace-Stone como Colleen Halbert

Max Gail como Wendal Halbert

Greg Pitts como Tommy “Whitey” White

Eden Sher como Carrie Fenton

Nick Shafer como Danny Halbert
Episódios

01 – Anniversary Party

02 – Bowling Night

03 – Film Festival

04 – BBQ Therapy

05 – Family Finance

06 – Karaoke

07 – Hospital Visit

08 – Surprise Party

09 – House Party

10 – The Homecoming

11 – Paige Returns
AUTOR: TV SINOPSE

quinta-feira, 25 de maio de 2017

ONCE AND AGAIN

Once and Again é um seriado que retrata os problemas de homens e mulheres de mais de 40 anos, que necessitam recomeçar novamente suas vidas e como seus filhos encaram a tudo isso. 

A história tem início quando Lily Maning, uma mãe de duas adolescentes e com aproximadamente 40 anos se separa de seu marido Jake e depara pela primeira vez na sua vida sem direção, porque tudo aquilo que ela havia sonhado para si e para sua família acaba se perdendo, desaparecendo. 

Ela arranja um emprego numa livraria, mesmo sem esperança de uma melhora em sua vida, até que um dia conhece Rick Sammler, que também era divorciado de sua mulher Karen já há três anos, com quem tivera dois filhos e os dois acabam se apaixonando.
TRILHA DE ABERTURA:

AUTOR: TV SINOPSE

domingo, 14 de maio de 2017

A FAMÍLIA ADDAMS CARTOON

A Família Addams - Cartoon - apareceu pela primeira vez num desenho animado no terceiro episódio de Hanna-Barbera´s the New Scooby-Doo Movies chamado "Scooby-Do Meets the Addams Family", também conhecido como "Wednesday is Missing" e foi apresentado originalmente nos Estados Unidos, pela rede CBS no dia 23 de setembro de 1972. Os quatro personagens originais interpretados por John Astin, Carolyn Jones, Jackie Coogan e Ted Cassidy também apareceram num especial envolvendo os Addams num mistério com a turma do Scooby-Doo comics.
Porém, a primeira série realmente animada da Família Addams foi apresentada aos sábados pela manhã, entre 1973 a 1975, produzido pela Hanna-Barbera. Os personagens da Família Addams foram criadas por Charles Addams e publicada pela primeira vez na revista The New Yorker em 1937. Eles formavam uma verdadeira gráfica caseira, que acabou gerando cinco espetáculos de televisão, três ao vivo e dois desenhos animados, assim como três filmes para o cinema.
O desenho animado da Hanna-Barbera mostrava a Família Addams - Gomez, Mortícia, Wednesday, Pugsley, Fester, Lurch, Granny e o Primo Itti - num acampamento mal assombrado. Para completar o clima haviam morcegos e nuvens negras. Também tinham alguns animais incluindo Mr. V o urubú, Alley o crocodilo, Ocho o polvo e um leão chamado Kitty-Cat. Os astros veteranos da série de televisão de 1964 original como Jackie Coogan e Ted Cassidy emprestaram suas vozes para o Tio Fester e Lurch respectivamente. A segunda temporada e final de A Família Addams consistiram em reprises dos 17 episódios originais.
Esta série animada tinha somente uma semelhança superficial com às criações de Charles Addams. Ela mantinha o clima, mas aqui os elementos macabros pareciam mais fantasiosos do que verdadeiramente almas penadas. A mansão vitoriana em ruínas foi remodelada e transformada numa mansão-veículo, com direito a nuvens e trovoadas. Em outros elementos optaram por um polvo no lugar de um filhote de cachorro e o gato deles era consideravelmente maior e mais obviamente carnívoro, ou seja um leão.
O desenho animado teve ao todo 13 episódios que foram apresentados por dois anos pela rede. Mais recentemente ela foi reapresentada através da Cartoon Network, nos Estados Unidos. Esta série animada também acabou gerando uma versão em comic book, publicada pela Gold Key, que permaneceram entre outubro de 1974 até abril de 1975.
Com sucesso no princípio dos anos 90 pelos filmes "The Addams Family" e "Addams Family Value", a rede ABC resolveu apresentar uma nova série de desenhos da Família Addams, também produzida pela Hanna-Barbera, que foi apresentado nas manhãs de sábado entre 1992 a 1995. A belíssima criação de Charles Addams retornaram novamente em forma de "midaventures" sobre uma família mal compreendida e suas artimanhas. Gomez e seu irmão Fester compartilham juntamente com Mortícia, Puggsley e Friday (antes era Wednesday), vovó, o mordomo e a Coisa.
As suas novas aventuras tratavam tipicamente de modo não convencional de como eles como agiam diante de seus obstáculos e como eles se beneficiavam em seus procedimentos com o resto do mundo. Os Addams era um clã sério que tinham um completo estilo de vida fora dos padrões convencionais, por isso mesmo acabavam praticamente vivendo ao redor do mundo, isto é obvio devido as suas anormalidades. Essencialmente era um espetáculo sobre uma família que aproximava do mundo mundano com um modo e estilo completamente originais.
Este espetáculo animado voltou ao formato familiar original da série de televisão apresentada nos anos 60, bem ao estilo de um sitcom, além da incorporação de novos personagens, mas com muita semelhança ao transcurso aos comics originais. Foram produzidas duas temporadas e uma terceira temporada contendo reprises.

TRILHA DE ABERTURA:

Vozes - 1973 - 1975

Gomez (Lennie Weinrib)

Mortícia (Janet Waldo)

Vovó (Janet Waldo)

Tio Fester (Jackie Coogan)

Mordomo (Ted Cassidy)

Wednesday (Cindi Henderson)

Pugsly (Pat Harrington Jr.)

Vozes - 1992 -1995

Gomez (John Astin)

Morticia (Nancy Linari)

Tio Fester (Rip Taylor)

Mordomo (Jim Cummings)

Primo Itti (Pat Fraley)

Friday (Dabi Derryberry)

Pugsley (Jeannie Elias)

Vovó (Carol Channing)

AUTOR: TV SINOPSE
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