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quarta-feira, 27 de junho de 2018

FAMILY AFFAIR - ENCRENCAS EM FAMÍLIA

Encrencas em Família ou Family Affair (2002-2003) foi uma tentativa de reavivar um grande sucesso de uma série de mesmo nome, que foi apresentada entre os anos de 1966 a 1971, estrelado por Brian Keith, Sebastian Cabot, Anissa Jones e as crianças Catherine “Cissy” e Jonathan “Jody” Patterson-Davis.
Elenco - Family Affair - original

O espetáculo narrava as situações hilariantes, quando um solteirão despreocupado de Manhattam e seu mordomo inglês, de repente se vê cuidando de uma adolescente e duas crianças, quando seus pais morrem num acidente e eles passam a morar com seu tio mais próximo, um solteirão que nada compreendia sobre crianças e muito menos de adolescentes. A série misturava dilemas cômicos e valores de família.
Anos mais tarde, uma revival da original “Family Affair” foi produzida pela Turner Television para a The WB Television Network, mas infelizmente a série não alcançou o mesmo sucesso da série original e não tardou a ser cancelada. Desta vez o seriado era estrelado nos principais papeis por Tim Curry como Mr Giles French, Caitlin Wachs como Sigorney Patterson-Davis e Gary Cole como Bill Davis, entre outros.
O espetáculo foi apresentado originalmente nos Estados Unidos pela WB, entre 19 de setembro de 2002 a 13 de março de 2003, num total de 14 episódios, de aproximadamente 30 minutos cada, mais um piloto, em duas partes, que foram exibidas no dia 12 de setembro de 2002.
Os dois episódios restantes, de um total de 16 episódios (mais o piloto) denominados “Space Invaders” e “Uncanny Nanny”, nos Estados Unidos nem chegaram a ser apresentados. No Brasil a série foi exibida pelo SBT com o título de Encrencas em Família.

TRILHA DE ABERTURA:

Elenco
Tim Curry como Mr. Giles French
Gary Cole como Tio Bill Davis
Caitlin Wachs como Sigourney “Sissy” Patterson-Davis
Sasha Pieterse como Elizabeth “Buffy” Patterson-Davis
Jimmy “Jax” Pinchak como Jonathan “Jody” Patterson-Davis

AUTOR: TV SINOPSE

quarta-feira, 20 de junho de 2018

FARSCAPE

Farscape foi uma série de ficção científica da televisão, uma co-produção entre os Estados Unidos e a Austrália, produzida por Jim Henson Productions e Hallmark Entertainment e apresentada inicialmente pela Sci-Fi Channel nos Estados Unidos, que também atuou como co-financiadora do projeto.
Apesar de ser totalmente filmado e financiado pela Austrália, o seriado só foi apresentado mais tarde pela Nine Network australiana. O espetáculo foi concebido originalmente no início dos anos 90 por Rockne S. O´Bannon, Brian Henson e o produtor executivo e roteirista David Kemper, debaixo do título de “Space Chase”.
O seriado era protagonizado por Ben Browder como o astronauta norte-americano John Crichton, que durante uma missão experimental que consistia em utilizar a atmosfera da Terra para impelir um pequeno módulo chamado Farscape, do sistema solar, acidentalmente acabou sendo sugado pelo buraco negro e levado para outro universo, uma galáxia submersa numa série de conflitos entre planetas, impérios e de diversos prisioneiros que lá se refugiavam.
O local era povoado por raças tecnologicamente superior e a Farscape acabou sendo aprisionada por alienígenas, uma raça militar e impiedosa. Os episódios narram as aventuras de John Crichton tentando sobreviver nesta parte distante do universo e encontrar um modo de retornar para a Terra. Sua tarefa se torna cada vez mais difícil porque agora ele se encontra a bordo de uma nave Leviatã (ou naves vivas) conhecidas como "Moya", juntamente com outros prisioneiros fugitivos.
O espetáculo foi apresentado originalmente nos Estados Unidos pela Sci Fi Channel, entre 19 de março de 1999 a 21 de março de 2003, num total de 88 episódios, de aproximadamente 60 minutos cada, em quatro temporadas e no Brasil através da televisão a cabo HBO. Ainda em 16 de março de 2001 foi exibido nos Estados Unidos, um telefilme denominado “Farscape: Undressed”.
Também entre 2003 a 2004, a Jim Henson Company produziu uma minissérie como uma forma de “deixar as portas abertas” para uma possível continuação da série, que teve a duração de quatro horas, denominada como “Farscape: The Peacekeeper Wars” e apresentada pela Sci Fi Channel em duas partes. A primeira foi exibida no dia 17 de outubro e a outra em 18 de outubro de 2004.

TRILHA DE ABERTURA

Elenco

Ben Browder como Comandante John Crichton

Claudia Black como Aeryn Sun

Virginia Hey como Pa´u Zotoh Zhaan

Anthony Simcoe como Ka D´Argo

Gigi Goddard como Stark

Wayne Pygram como Scorpiu / Harvey

Lani Tupu como Bialar Crais / voz do Piloto

Jonathan Hardy como voz do Dominar Rygel XVI
AUTOR: TV SINOPSE

sábado, 9 de junho de 2018

DEPARTAMENT S

Department S era uma série inglesa de espionagem, ação e aventura, criada na década de 60 e apresentada de 9 de setembro de 1969 até 17 de março de 1970, pela rede ATV, Inglaterrra. No Brasil esta série foi apresentada pela TV Record na década de 70. A história girava em torno das façanhas de três personagens do Departament S, uma filial especial da Interpol especializado em resolver casos aparentemente insolúveis.
Os personagens principais desta série eram Jason King (Peter Wyngarde), Stewart Sullivan (Joel Fabiani), Annabelle Hurst (Rosemary Nicols) e Sir Curtis Seretse (Dennis Alaba Peters). Era clara a intenção dos autores desta série em fazer uma paródia a James Bond, personagem criado por Ian Fleming.
O desempenho do ator que interpretava Jason King se tornou tão popular que ele foi o primeiro personagem da história da ITC a ganhar uma série própria chamada Jason King, depois do encerramento do Departament S.
Outro destaque notável desta série foi a coragem de colocar um ator negro exercendo uma posição de poder, interpretando o personagem Sir Curtis Seretse (Dennis Alaba Peter), cabeça do Departament S, um homem gentil e inteligente e totalmente à vontade com seu poder e muito respeitado pelos seus semelhantes e agentes.
Departament S foi criado para a televisão por Monty Berman e Dennis Spooner, produzido por Monty Berman e dirigido por Cyril Frankel e Roy Ward Baker. Os episódios eram escritos por Harry H. Junkin e Terry Nation, com musica tema de Edwin Astley. Teve 28 episódios de 60 minutos cada, produzido entre 1969 a 1970 pela ITC.
Peter Wyngarde (Cyril Louis Goldbert) nasceu no dia 23 de agosto de 1933 em Marseille, Bouches-du-Rhône, França, filho de pai inglês e a mãe francesa. Na França seu pai trabalhava no British Diplomatic Service e quando criança morou em diversos países. Ficou conhecido através da série de televisão com o personagem Jason King na década de 70.
Depois de uma curta carreira na televisão, em 1975 foi surpreendido num banheiro da rodoviária de Gloucester com um motorista de caminhão. 

O tribunal inglês o condenou por "indecência" e lhe mandou uma multa de algumas poucas libras. Depois de todos esses escândalos e perder sua celebridade, Wyngarde trabalhou na Áustria dirigindo o Teatro Inglês em Viena, depois na África do Sul e Alemanha. Também apareceu no filme Flash Gordon interpretando o General Klytus e de vez em quando aparece num filme ou outro, mas nada de muita importância.

TRILHA DE ABERTURA:

Elenco

Peter Wyngarde (Jason King)

Joel Fabiani (Stewart Sullivan)

Rosemary Nicols (Annabelle Hurst)

Dennis Alaba Peters (Sir Curtis Seretse)

AUTOR: TV SINOPSE

segunda-feira, 4 de junho de 2018

THE CAROL BURNETT SHOW

The Carol Burnett Show foi uma das maiores séries de espetáculos de variedades da história da televisão norte-americana. Durou 11 anos, começando em 1967 e terminando em 1978. Sua estréia ocorreu no dia 11 de setembro de 1967 com a presença do convidado Jim Nabors, pela Rede CBS, nos Estados Unidos, no horário nobre noturno concorrendo diretamente com Gunsmoke, The Lucy Show, The Andy Griffith Show e Family Affair e se ajustou perfeitamente.
A fórmula do sucesso de The Carol Burnett Show eram suas canções bem elaboradas, números de dança, mini-musicais, paródia de filmes clássicos como “E o vento Levou”, “Rebeca” e dúzias mais, paródias de outros programas de televisão e personagens ultrajantes que fizeram um dos espetáculos mais memoráveis da televisão norte-americana. O espetáculo era centrado em Carol Burnett, mas as qualidades duradouras do espetáculo também surgiram do seu conjunto de talentosos intérpretes, cujas interações “ao vivo” contribuíram por demais na perfomance do espetáculo.
Burnett cercou-se de um elenco de apoio muito forte como Harvey Korman, Vicki Lawrence, Lyle Waggoner, Tim Conway e Dick Van Dick, além da brilhante coreografia de Ernie Faltt, fantasias magníficas de Boc Mackie e músicas do calibre da Broadway, todas as semanas como Harry Zimmerman e Peter Matz. Personagens e peças satíricas foram feitas para a série como “Eunice e sua briguenta família, a rainha da Inglaterra”, “Mr. Tudball and his secretary Mrs. Wiggins”, “Movie Star Nora Desmond” entre outros.
Burnett tinha três importantíssimas habilidades, era cantora, atriz e uma ótima comediante, o que permitia aos seus redatores criar e sustentar personagens ao longo das 11 temporadas.. Ela trabalhou com um time de redatores como Ken Welch e sua esposa Mitzi, além de outros veteranos da televisão e da revista MAD. Até o pessoal do Saturday Night Live passaram por lá. Os improvisos refrescantes que apareciam freqüentemente nas paródias dos filmes, eram uma das marcas registradas do espetáculo. Burnett foi influenciado profundamente pelos filmes de Hollywood clássicos durante sua infância e ela e seus redatores tiram muito proveito disso para projetar as peças satíricas. Nada era sagrado, filmes, atores e personagens de quadros familiares, eram a fonte de inspiração.
O espetáculo combinava comédia musical com esboços humorísticos, enquanto usava um conjuntos de astros convidados semanalmente como Jim Naybors, Cher, Rock Hudson, Dinah Shore, Steve Lawrence e Eydie Gormet, Bernadette Peters, Roddy McDowel e Julie Andrews entre outros. Ao longo do programa algumas poucas mudanças ocorreram no espetáculo. Em 1974, Lyle Waggoner, deixou a série para trabalhar em “Wonder Woman” (Mulher Maravilha), um passo que ele lamentaria depois. Nunca ocorreu a ele que seria ofuscado pelo belos seios de Linda Carter. Isso realmente não foi um progresso em sua carreira.
Convidado freqüentemente Tim Conway acabou se unindo oficialmente ao elenco regular em 1975. Seus improvisos e tentativas de desagregar momentaneamente, com suas piadas o elenco, produziram um dos melhores momentos de The Carol Burnett Show. Carol Burnett queria que Tim Conway substituísse Lyle Waggoner imediatamente, ao invés de esperar o próximo ano, mas Conway tinha tantos fracassos recentes que era considerado (por alguns) um sujeito que trazia má sorte. Em 1977, Harvey Korman assinou uma transação com a Rede ABC e saiu (a comédia dele fracassou em 1978) e assim Dick Van Dyke entrou em seu lugar para sustentar a audiência, mas em dezembro do mesmo ano ele deixou abruptamente o espetáculo.
Depois de Dick saiu, Steve Lawrence e Ken Berry começaram a participar mais freqüentemente para prover a audiência., mas infelizmente eles só apareceram na última temporada do espetáculo. Burnett decidira terminar a série em 1978, antecipadamente antes que o espetáculo pudesse ser cancelado por falta de audiência. Um especial de duas horas foi apresentado no final da série com destaque dos últimos anos, misturados com o novo material. Mais tarde a CBS convidou Carol Burnett para fazer um especial e um filme para televisão, mas ela preferiu se uniar a “Carol Burnett and Company”, durante verão de 1979 para a Rede ABC.
Em 1980, “The Tim Conway Show” estreou na CBS, produzido por Joe Hamilton, com quem Carol Burnett ficou casada até 1982. Desse casamento Carol tem três filhas: Carrie, Jody e Erin. Harvey Korman, Carol Burnett e Vicki Lawrence fizeram várias participações como convidados, sempre reprisando personagens e peças satíricas de The Carol Burnett Show. The Carol Burnett Show terminou em 1978, quando os espetáculos de variedades já não atraiam mais grandes audiências. Burnett achou por bem terminar o show enquanto ainda podia entreter seus espectadores.
Nota: Inexplicavelmente é encontrado em diversas sites as participações de Craig Richard Nelson e Kenneth Mars no ano de 1979, já que oficialmente The Carol Burnett show foi encerrado em agosto de 1978. Isto não está claro e não foi encontrada nenhuma explicação plausível em nenhuma das páginas consultadas. Em 1991, The Carol Burnett Show foi novamente apresentado pela CBS entre novembro e dezembro de 1991, estrelado por Carol Burnett, Meagen Fay, Roger Kabler, Richard Kind, Jéssica Lundy, Jim Nabors e Bernadette Petter. O show apareceu também periodicamente como Carol And Company, em 1992 e Carol Burnett: A Reunion, destaques trazidos pela CBS com boas avaliações.
The Carol Burnett Show representou a fusão sofisticada da música, comédia, drama, celebridade, paródia e palhaçada que eles ressuscitaram dos arquivos das tradições passadas do show de variedades (vaudeville) americano. Apesar de um programa tipicamente norte-americano, sem dúvida, direta ou indiretamente, ela influenciou enormemente os programas de televisão “ao vivo” do mundo inteiro.

TRILHA DE ABERTURA:

Elenco

Carol Burnett

Lyle Waggoner (1967-1974)

Vicki Lawrence

Tim Conway (1975-1979

Dick Van Dyke (1977)

Harvey Korman (1967-1977)

Kenneth Mars (1979)

Craig Richard Nelson (1979)

Edward J. Heim (dançarino)

Ernie Anderson (1974-1978)

The ernest Flatt Dancers

The Harry Zimmerman Orchestra

The Peter Matz Orchestra
AUTOR: TV SINOPSE
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