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sábado, 26 de setembro de 2015

SHOGUN

Após a morte do Lorde Protetor do Japão no século 17, o país começa a dividir-se. De acordo com o testamento do líder morto, o Conselho de Regentes, formado por cinco lordes guerreiros, deve comandar a nação até o herdeiro atingir a maioridade. Entre os regentes estão o visionário Toranaga, chefe do oeste, e Ishido, seu belicoso rival.

É nesse momento volátil que chega ao Japão o ambicioso navegador inglês John Blackthorne, um mercador cujo objetivo é acabar com o monopólio de Portugal, que controla o comércio entre o Japão e a China. Blackthorne, primeiro inglês a atravessar o Estreito de Magalhães, e sua tripulação de oito homens, naufragam perto de uma aldeia dominada por Yabu, um dos asseclas de Toranaga. Para os japoneses, ele não passa de um bárbaro transparente nos sentimentos e fácil de manipular por causa da preocupação exagerada com a própria vida. Eles o chamam de Anjin (navegador). O fato de ser protestante agrava sua recepção, pois as ilhas já contam com a presença de ocidentais católicos, que vêem no inglês uma ameaça a seu lucrativo intercâmbio de ouro e prata pelo Oriente.
Após a prisão de Anjin e sua tripulação, ele é o único transportado à sede do governo, em Osaka, onde é poupado por Toranaga, que ficara fascinado pela velocidade e pelo poder de fogo do navio inglês. Prevendo seu iminente embate com Ishido e os jesuítas, ele decide usar os conhecimentos de Anjin como navegador e construtor de navios. Eventualmente, Anjin é nomeado hatamoto, ajudante de confiança do lorde, e depois é transformado em gai-jin, primeiro samurai não japonês. Durante esse período, ele aprende a cultura do país com a ajuda de Mariko, uma dama samurai, por quem se apaixona. Quando Ishido é derrotado, Toranaga emerge vitorioso como Shogun, o ditador militar supremo, e Anjin alicerça sua posição de mais fiel aliado.
Por mais de uma década, o novelista, roteirista e produtor James Clavell trabalhou neste projeto, que começou como romance e culminou em uma grandiosa minissérie com 12 horas de duração, estrelada pelo Rei das Minisséries, Richard Chamberlain, em 1980, na NBC. Exatamente por causa do tempo gasto no livro, Clavell preferiu passar adiante a tarefa de transpor sua obra para a TV. “Eu conheço muito bem a estória e fica muito difícil editar meu próprio trabalho.” Declarou o escritor na época. Após algumas tentativas frustradas, o trabalho chegou às mãos do experiente Eric Bercovici, que já havia transformado outros livros em filmes, entre eles Flesh and Blood, The Top of the Hill eWashington: Behind Closed Doors.

Com a missão de cortar metade do conteúdo presente no livro sem perder a essência dos personagens nem das cenas dramáticas, Bercovici chegou ao âmago de Shogun contando a estória pela perspectiva de Blackthorne, removendo as intrigas políticas que não envolvessem o personagem. Essa economia de tempo e dinheiro agradaram Clavell. Ele completou a equipe, contratando o diretor Jerry London (Guerra, Sombra e Água Fresca/Hogan’s Heroes) e um grupo-chave de técnicos americanos.
Jerry London

Tudo estava pronto para a viagem ao Japão, mas para Chamberlain a questão era convencer James Clavell a lhe dar o papel. O novelista tinha em mente os britânicos Albert Finney e Sean Connery e não imaginava o Dr. Kildare interpretando Anjin. Os testes com Chamberlain, no entanto, o fizeram mudar de opinião. A conquista foi tanto uma realização pessoal quanto um desafio profissional, pois Chamberlain e Blackthorne ficavam constantemente cercados de pessoas que só falavam japonês. Essa sensação de abandono em meio ao desconhecido foi compartilhada pelo público, que ficava a mercê de Blackthorne para entender uma estória contada em um idioma completamente estranho. Chamberlain era o único americano em um elenco também composto por 15 europeus, 28 japoneses em papéis importantes, e milhares de extras locais. Embora a equipe técnica tivesse 30 americanos, a maior parte dos trabalhos era desempenhada por japoneses.
Com relação ao idioma, a Paramount inicialmente pretendia utilizar uma tradução simultânea sobre as vozes dos atores japoneses, mas Bercovici recusou a ideia, bem como a utilização de legenda, porque tais métodos comprometeriam o impacto dramático da trama.

Para interpretar Toranaga, foi contratado o ator internacionalmente conhecido, Toshiro Mifume, que viu no papel a missão de tornar Shogun um retrato autêntico de seus país e introduzir sua história e cultura às plateias do mundo. Com isso em mente, ele trocou muitas ideias com o diretor, Jerry London. O resultado seria a recriação precisa de uma época, talvez com poucas exceções. De acordo com a tradição, por exemplo, os samurais daquele tempo deveriam raspar a cabeça. Mas como a produção temia que Toranaga parecesse muito estranho ao público americano, ele manteve o cabelo.

Produzir uma minissérie americana tão longe de casa, naquela época, provou ser um enorme desafio. De 4 de junho a 11 de dezembro de 1979, a equipe acostumada às facilidades de Hollywood lutou com as enormes barreiras idiomáticas e com uma indústria cinematográfica precária. O resultante choque de culturas fez a produção passar do orçamento, indo de 13 milhões para vinte. Além disso, frequentemente era difícil liberar áreas como cais, campos e castelos para as filmagens sem atrair o descontentamento de pescadores, fazendeiros e até da polícia. Após muito incômodo de ambas as partes, a produção fez uma contribuição de 25 mil dólares ao sindicato dos pescadores.

A produção também atraiu a ira de moradores de um bairro residencial em Tóquio, durante as filmagens noturnas do desastre do Erasmo, navio de Blackthorne. O enorme cenário montado em um tanque no Toho Studios tornou-se alvo de diversas reclamações por causa do barulho provocado pelo mecanismo que simulava ventos, tempestades e ondas. Em uma tentativa de aplacar a ira dos moradores, Clavell e Mifume pediram desculpas e os convidaram a visitar o estúdio. Mas as queixas cessaram apenas quando Clavell os presenteou com garrafas de saquê. A natureza também contribuiu com tufões, desmoronamentos e muita chuva.

E como vencer a barreira do idioma? Com intérpretes, claro. Mas a velocidade desta troca de informações não satisfazia a equipe americana, que com frequência também se aborrecia com o curioso hábito dos japoneses de realizar conferências para debater as instruções inesperadas. Filmar nestas condições tornou-se difícil, particularmente em cenas navais. Durante uma sequência envolvendo diversas embarcações no largo de Nagashima, por exemplo, a transmissão de instruções através dewalkie-talkies transformou a cena em uma comédia pastelão, com barcos virando e colidindo uns nos outros.
Outro transtorno digno de um “falha nossa” ocorreu quando Jerry London finalmente conseguiu comunicar a um grupo de 35 extras japoneses que deveriam disparar seus mosquetes quando ouvissem Blackthorne proferir a palavra now (agora). Em seguida, Chamberlain apareceu no cenário e perguntou ao diretor quando ele deveria dizer now. Imediatamente, os extras dispararam suas armas.

Talvez o maior problema enfrentado em Shogun foi encontrar a atriz para interpretar Mariko. A busca por uma atriz japonesa jovem e bonita que falasse inglês estendeu-se por semanas durante as filmagens, e quase provocou uma parada na produção, até que Yoko Shimada apareceu. Embora seu inglês não fosse fluente, ela foi capaz de melhorar seu desempenho com a ajuda de um professor e conseguiu transmitir a noção de subserviência feudal e da força samurai, ao mesmo tempo em que mostrou o fascínio oriental necessário para seduzir Blackthorne.
Apesar dos muitos obstáculos, London concluiu as filmagens em seis meses, três dias antes do esperado, voltando para casa com 125 horas de material filmado. Então, Maurice Jarre ficou com a tarefa de compor a trilha, enquanto Orson Welles fez a narração. Todo o esforço foi recompensado com o enorme sucesso alcançado pela minissérie nos Estados Unidos. As pesquisas indicaram 42% de audiência em Nova Iorque e 70% em São Francisco, sendo igualmente bem-sucedida na Europa. Conquistou diversos prêmios Emmy, Golden Globe e People’s Choice, entre outros. Ela só enfrentou o gosto do fracasso em sua versão compacta destinada ao cinema.

“Shogun foi uma produção gigantesca. Assim como E o Vento Levou/Gone with the Wind, filme com o qual foi comparado, Shogun absorveu mais tempo, dinheiro e esforço do que qualquer outro filme já criado até a época.” Frank Cardea (produtor associado).
TRILHA DE ABERTURA

EPISÓDIOS:

AUTOR: VEJA

SURFACE

Surface foi uma série de televisão do gênero drama e ficção científica, criado por Josh and Jonas Pate e apresentado originalmente nos Estados Unidos pela rede NBC, entre 19 de setembro de 2005 a 6 de fevereiro de 2006, num total de 15 episódios, de aproximadamente 45 minutos cada e no Brasil exibido pela televisão a cabo Universal Channel.
O espetáculo tem início durante um mergulho rotineiro de um submersível no Oceano Pacífico Norte, na Califórnia, quando a oceanografista Laura Daughtery é atacada por uma forma de vida desconhecida surgida de um campo de crateras no chão do oceano.
Durante esse meio tempo, num outro local também Miles Barnett, um adolescente do Carolina do Norte fica cara a cara com uma criatura estranha do mar durante uma excursão a noite com os amigos, assim como encontra um estranho ovo e o leva para sua casa.
Enquanto isso, Richard Conelly, um homem de Lousiana durante uma viagem de pescaria, perde seu irmão num acidente de mergulho com suspeitas de que uma estranha criatura tenha o arrastado para às profundidades no Golfo do México. Essas são apenas alguns casos, pois ao redor do mundo, muitas coisas estranhas começam a acontecer nos oceanos.
Pouco tempo depois Laura é levada pelos funcionários do governo e conduzido por um misterioso cientista sérvio chamado Dr. Aleksander Cirko, para um confrontamento com Richard. Nesse meio tempo, Laura descobre sem querer, algumas experiências secretas do Dr. Cirko.
Depois Laura e Richard resolvem voltar à ilha para tentar descobrir sobre algumas carcaças deixadas lá, enquanto Miles continua a criar a espécie e se afeiçoando cada vez mais a ela, dando inclusive o nome de Nimrod a criatura.
Durante uma festa da irmã de Miles, a estranha criatura escapa e passa a aterrorizar os presentes na festa. Dr. Cirko começa a suspeitar que essas estranhas criaturas estão de alguma forma causando um aquecimento global da Terra. Laura é acusada injustamente por uma fraude e é despedida, enquanto isso Richard começa a ouvir a voz de seu irmão que foi morto na pescaria, toda vez que entra em contado com a água.
Com o decorrer dos episódios novos elementos vão surgindo, tais como o Dr. Cirko descobrindo as origens da criatura, mas acaba sendo morto antes de poder contar a sua descoberta e o seu assistente passa as pesquisas do Doutor para Laura e Richard. Esta série é cercada por possíveis implicações de engenharia genética e biotecnologia moderna. 

O tema subjacente envolve a criação artificial de um organismo por uma companhia biotecnológica secreta.
Numa das cenas, por exemplo, um cientista entrevista um funcionário da companhia, que revela que a empresa trabalhava na descoberta de clones. O seriado teve poucos episódios durante a primeira temporada devido à cobertura dos Jogos Olímpicos de Inverno de 2006, quando a rede anunciou o cancelamento do espetáculo, apesar das boas avaliações, deixando um final aberto num “cliffhanger”.
Segundo os executivos da rede, o espetáculo deveria ser uma minissérie composta por menos episódios, focalizando apenas três personagens principais, mas suas avaliações foram tão boas, que acabou por ser estendida, inclusive com a criação de novos personagens. 

O último episódio chamou a atenção dos críticos, pois deixava grandes impressões de que a série continuaria pelo menos por mais temporadas, mas até agora não há nada de concreto neste sentido.

Elenco
Lake Bell como Doutora Laura Daughtery

Jay R. Ferguson como Richard "Rich" Connelly

Carter Jenkins como Miles Barnett

Ian Anthony Dale como Davis Lee

Leighton Meester como Savannah Barnett

Eddie Hassell como Phil Nance

Louanne Cooper como Sylvia Barnett

Ric Reitz como Ron Barnett

Kelly Collins Lintz como Tracy Connelly

Bobby Coleman como Jesse Daughtery

Caroline Kent como Emily Connelly

Rade Serbedzija como Dr. Aleksander Cirko

Jason Davis como Sean

Joe Cipriano como Anunciador
Episódios

Episode 1

Episode 2

Episode 3

Episode 4

Episode 5

Episode 6

Episode 7

Episode 8

Episode 9

Episode 10

Episode 11

Episode 12

Episode 13

Episode 14

Episode 15

AUTOR: TV SINOPSE

THE MAGNIFICENT SEVEN

The Magnificent Seven foi uma série de televisão, do gênero western, baseado num filme de mesmo nome, da década de 60, que por sua vez, foi um remake de um filme japonês de 1954, do diretor Akira Kurosawa, chamado Seven Samurai, também conhecido no Brasil como Os Sete Samurais.
Seven Samurai foi escrito por Akira Kurosawa, Shinobu Hashimoto e Hideo Oguni, produzido por Sojiro Motoki e estreou no Japão no dia 26 de abril de 1954 e nos Estados Unidos em 19 de novembro de 1956, estrelado por Takashi Shimura e Toshiro Mifune, nos papéis principais.
O filme era centrado no século XVI, durante a era Sengoku, quando uma pequena aldeia de lavradores, que sofriam freqüentemente de ataques de bandidos que os matavam, levam suas mulheres e saqueavam sua produção de alimentos, deixando todo o restante da população em completo apavoro e miséria.
Diante disso, os lavradores reconhecendo a sua grande desvantagem procuram pessoas que dominam a arte da guerra e conseguem contratar sete samurais como guerreiros profissionais para então defenderem a aldeia.
Alguns anos depois, alguns roteiristas americanos resolveram criar uma adaptação do filme Seven Samurai, numa versão em western, escrito por William Roberts, Walter Newman e Water Bernstein, produzido e dirigido por Jon Sturges, que chegou aos cinemas dos Estados Unidos em 23 de outubro de 1960.
No Brasil este filme ficou conhecido como Sete Homens e um Destino e narrava um grupo de mexicanos residentes num pequeno vilarejo, que viviam freqüentemente aterrorizados por um bando liderado pelo impiedoso Calvera, que vez por outras invadia a aldeia para roubar seus mantimentos, entre outras coisas.
Sem armas, dinheiro, lavradores e tampouco tendo um temperamento violento, resolvem juntar o pouco dinheiro que lhes restam e contratam dois pistoleiros desempregados para defender seu povoado. Pouco tempo depois, mais cinco companheiros se juntam nessa empreitada.
O filme se tornou um grande sucesso internacional chegando a ganhar o Oscar de 1961, na categoria de Melhor Trilha Sonora, criada por Elmer Bernstein, que também ficou famosa por ter sido utilizada como anúncio publicitário nos Estados Unidos e também em outros países, para os cigarros Marlboro. A música foi listada pela AFTS, em oitavo lugar como uma das 100 melhores trilhas sonoras de filmes, de todos os tempos.
Curiosamente, cinco dos atores principais desse filme se tornaram grandes celebridades do cinema e da televisão, como Yul Brynner, Steve McQueen, Charles Bronson, James Coburn e Robert Vaughn, mesmo alguns deles tendo pouquíssima participação nas cenas.
O filme fez tanto sucesso que gerou outras sequências: o primeiro foi “Return of the Seven”, em 1966, contando com grande parte do elenco original. O segundo foi “Guns of the Magnificent Seven”, de 1969, com George Kennedy interpretando Chris Adams.
E finalmente o terceiro “The Magnificente Seven Ride”, de 1972, que teve Lee Van Cleef interpretando Chris Adams como um xerife. Anos mais tarde, Steve Beers criou uma série para a televisão baseado nos mesmos princípios do filme, utilizando inclusive o mesmo nome original “The Magnificent Seven”.
A série tem início após a guerra de Secessão norte-americana, que entre outras coisas, acaba gerando uma grande onda de terror em vários cantos do país, gerados principalmente por ex-soldados confederados renegados, que não aceitam a perda de sua causa e que para se manterem começam a saqueador principalmente pequeno vilarejos e aldeias indígenas. Diante desta situação, uma aldeia de índios, sem meios para se defender resolvem pedir ajuda a sete mercenários.
O espetáculo foi produzido pela MGM Television para a rede de televisão norte-americana CBS, apresentado entre 03 de janeiro de 1998 a 16 de julho de 1999, num total de apenas 23 episódios (1 piloto + 22 episódios), em duas temporadas, sendo que os últimos quatro episódios, nem sequer chegaram a ser exibidos.

TRILHA DE ABERTURA:

Elenco
Michael Biehn como Chris Larabee
Eric Close como Vin Tanner
Andrew Kavovit como John "J.D." Dunn
Dale Midkiff como Buck Wilmington
Ron Perlman como Josiah Sanchez
Anthony Starke como Ezra Standish
Rick Worthy como Nathan Jackson
Laurie Holden como Mary Travis
Episódios
Primeira Temporada

1 - Pilot (1)
2 - Pilot (2)
3 - One Day Out West
4 - Working Girls
5 - Safecracker
6 - Witness
7 - Nemesis
8 - The Collector
9 - Manhunt
10 - Inmate 78
Segunda Temporada

11 - The New Law
12 - Sins of the Past
13 - Love and Honor
14 - Vendetta
15 - Wagon Train (1)
16 - Wagon Train (2)
17 - The Trial
18 - Chinatown
19 - Achilles
20 - Penance
21 - Lady Killers
22 - Serpents
23 - Obsession
AUTOR: TV SINOPSE
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