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quinta-feira, 19 de novembro de 2015

ELECTRA WOMAN AND DYNA GIRL - MULHER ELÉTRICA E GAROTA DÍNAMO

Mulher Elétrica e a Garota Dínamo ou Electrawoman and Dynagirl foi uma série de televisão de curta duração, que mostrava as aventuras de duas lindas e jovens escritoras chamadas Lori e Judy, que trabalhavam como repórteres da revista "Newsmaker" e que se transformavam nas heroínas, toda vez que um dos vários vilões conhecidos entravam em ação para fazer maldades.
Com o uso da mais recentes engenhocas tecnológicas criada pelo seu assistente Frank, como o Crimescópio e usando as suas sagazes inteligências desvendavam crimes e capturaram os vilões e seus comparsas, tão maus quanto seus patrões.
Esta série era muito parecida com uma outra série de televisão chamada Batman, que fez um grande sucesso nos anos 60 em muitos aspectos, tais como a formação de uma dupla com uma heroína adulta e uma parceira mais jovem, e também tinham um assistente mais velho que ajudava a resolver os crimes, que lembrava o Alfred, o mordomo da mansão dos Waynes.
Apesar de não gostar da comparação, mas sim acreditar que a série foi certamente uma grande homenagem de Joe Ruby e Ken Spears, a série dos anos 60, pois apesar das semelhanças bastante evidentes, ela conseguia manter o seu ritmo e as pessoas que assistiram ao seriado com muita diversão.
Entre os temíveis bandidos estava The Pharaoh, um gênio do mal e sua comparsa chamada de Cleópatra que ansiavam por governarem o mundo, arquitetando seus planos de seu esconderijo situada no fundo da pirâmide do Rei Tut.
Falando nele, muitos devem lembrar do famoso vilão Rei Tut, um sujeito que achava que era um rei e que vivia causando grandes dores de cabeça ao homem morcego, interpretado magnificamente com por Victor Buono, lembram?
Outro inimigo perverso era The Sorcerer e sua companheira Miss Dazzle. Ele era um feiticeiro, mestre da ilusão e da confusão, que através de seus poderes conseguiu escapar da penitenciaria federal de segurança máxima e assim executar vingança a Mulher Elétrica e Dynagirl, que a tempos atrás haviam colocados atrás das grades.
Essa personagem me traz a lembrança da Ma Parker e de seus filhos, que sempre guardaram uma grande mágoa do homem morcego e por isso viviam fugindo e arquitetando suas vinganças contra Batman de dentro da penitencia de Gothan City.
Glitter Rock era um músico decadente que fazia da cidade o seu palco, mas que um dia já fora muito famoso e cheio de glória, hoje completamente esquecido e abandonado pela multidão, sem risos e sem aplausos.
Agora ele contava apenas com seu assistente Side Man e controlava as mentes das pessoas através de cordas de sua guitarra e sempre prestes a colocar seu plano de dominar o mundo, o que me lembra muito de Menestrel, que fazia quase a mesma coisa, mas ao invés da guitarra usava um velho alaúde, sem nunca esquecer da Sereia que fazia quase a mesma coisa utilizando sua voz e a harpa.
Empress of Evil era uma terrível vilã, uma imperatriz do mal e sua parceira Lucrecia, tão má quanto ela, que surgia do nada anunciando usar seus poderes para assumir o mundo. Quando as nossas heroínas tentam apaziguar os ânimos da vilã, ela lançava um perigoso feitiço hipnótico.
Isso me traz a memória, outra vilã como Marsha, A Rainha dos Diamantes, que conseguia controlar até os sonhos do homem morcego. Também lembra bastante a Minerva que gostava de fazer lavagens cerebrais com sua secadora de cabelos.
Ali Baba era um sinistro ladrão, mestre dos truques sujos e através de seu raio magnético consegue sequestrar um avião particular de um cientista russo chamado Professor Nabakov e consegue roubar a fórmula da metamorfose.
Ele conta com seu perverso aliado conhecido The Genie e ambos tentam conquistar o mundo. Esse personagem me lembra por demais do Coringa e de suas tramóias, sempre com uma carta escondida em suas mangas. Ao mesmo tempo também lembra o Charada e ao Pingüim.
The Spider-Lady era uma vilã aranha, mestre do disfarce e seus assistentes Leggs e Spinner, que se apoderam de uma poderosa força contida no santuário de Golden Spider God, localizado num minúsculo país chamado Baklava, que utilizam a força dela para manter a paz entre seu povo.
Um de seus perigosos truques eram as suas terríveis teias, que podiam aprisionar qualquer um que invadisse os seus domínios, a Viúva Negra que o diga. Uma outra terrível ameaça ao Batman e Robin, sempre querendo agarrá-los com suas terríveis teias.
Além disso, os vilões tinham esconderijos, celebridades conhecidas eram utilizadas para fazer os papéis dos vilões e usavam dispositivos com o mesmo prefixo dos heróis, tais como Electro-Car, Electra-Isso ou Electra-Aquilo, entre outras engenhocas, capaz de deixar até o Batman boquiaberto e morrendo de inveja. Vejamos:
Electra-Change que permitia que os personagens principais mudassem suas roupas civis para os trajes de super-herois quase que instantaneamente ou a Electra-Beam que emitia um feixe concentrado de energia cinética, que permitia empurrar ou puxar os objetos, algo semelhante ao um raio trator que funcionava nos dois sentidos.
Electra-Degravitate que permitia que Mulher Elétrica e Dynagirl pudessem desafiar a lei da gravidade em distâncias curtas a fim de poderem contornar os obstáculos em seus caminhos ou levitar-se para terras mais altas, além da Electra-Force que aparentemente conseguia romper barras de aço.
Electra-Force Shield, essencialmente um campo de força utilizada para deter os vilões, uma vez que eles fossem capturados. O escudo também era usado de forma defensiva como uma barreira protetora contra os ataques físicos e energéticos.
Electra-Freeze que reduzia a temperatura do alvo para abaixo de zero; a Eletra-G que possuía a capacidade de aumentar o peso do destino e a Electra-Split que possuía a capacidade de criar cópias e funcionava apenas em objetos e não para seres humanos.
Electra-Strobe que criava velocidades, pensamentos e ações cerca de dez mil vezes mais rápido que o normal; a Electra-Vibe que criava um campo sonic localizado que podia quebrar vidros ou desorientar um adversário que não estava utilizando protetores de ouvido.
Electra-Vision era capaz de emitir uma luz brilhante, transformando a noite em dia; o Electra-X, um dispositivo portátil de raios X que revelava o esqueleto do alvo ou uma identidade disfarçada, além de Direct-A-Scan que permitia navegar as principais personagens através de prédios para a localização exata do vilão.
Electra Car era um veículo em forma de escudo com três rodas com grande agilidade e versatilidade, que também podia se converter em Electra-Plane, uma espaçonave capaz de voar até em órbita da Terra.
Electra-Base que era a base dos mocinhos que não abrigava não somente o laboratório de Frank e o Eletra-Car, mas também era a casa do CrimeScope, um computador superpotente, que ficava sempre em sincronizado com tudo que estava acontecendo no mundo, assim como poder analisar todos dados transmitidos através da ElectraComs, e também operar o Electra Car por controle remoto.
As nossas queridas heroínas usavam umas roupas extremamente chamativas e exageras típicas da década de 70, que hoje em dia chega a ser engraçada, mas moda é moda. Também era bastante marcante a ingenuidade sempre presente, mesmo nas cenas tido como violentas, além de um humor bem ao estilo infanto-juvenil que agradava muito as crianças.
Apesar das citadas comparações anteriormente mencionadas e que não devem ser levadas a sério, o espetáculo conseguiu um sucesso relativamente grande e até os dias de hoje ela é lembrada com carinho por muitos fãs. ElectraWoman and Dyna Girl foram criados por Joe Ruby e Ken Spears e produzidos por Sid e Marty Krofft e apresentado originalmente pela ABC, entre 11 de setembro de 1976 à 2 de setembro de 1977, dentro do programa "The Krofft Supershow", num total de 16 episódios.
Os episódios eram divididos em duas partes, onde a primeira parte sempre acabava num clifhanger como “conseguirá as nossas heroínas escaparem da armadilha da terrível vilã?” ou coisas do gênero, que deixava o público sempre na expectativa para saber como as nossas mocinhas conseguiriam sair dessa.
Posteriormente foi apresentado pela syndicated dentro do programa Krofft Super Star, onde os 16 segmentos de 12 minutos cada foram combinados para 8 episódios. Esta série foi apresentada na segunda temporada do programa e apresentado depois do encerramento da série do Dr. Shrinker, também conhecido por nós por Doutor Encolhedor, que teve somente uma temporada.
No Brasil esta série foi apresentada no final da década de 70 pela extinta TV Tupi e depois voltou a ser apresentada novamente na TVS, atual SBT e depois praticamente desapareceu. Em 2001, a Warner Brothers Television Netword encomendou um novo piloto para uma nova versão, estrelado por Markie Post como a Mulher Elétrica e Anne Stedman como Dynagirl.
A nova série foi escrita sob a forma de uma paródia cínica do seriado original de televisão. Neste piloto a Mulher Elétrica era retratada tendo uma desilusão amarga, sexualmente promíscua com muita bebida alcoólica, muito diferente da original. Apesar de todos os esforços o piloto não teve continuidade e foi engavetada, assim como nunca foi exibida por nenhuma emissora.

TRILHA DE ABERTURA:

Elenco
Eidre Hall (Lori / Mulher Elétrica)

Judy Strangis (Judy / Garota Dínamo)

Norman Alden (Frank Heflin)

Michael Constantine (The Sorcerer)

Susan Lanier (Miss Dazzle)

Jane Elliot (Princess Cleopatra)

Peter Mark Richman (The Pharaoh)

Michael Blodgett (King Alex)

Sid Haig (The Genie)

Bruce Hoy (Banker)

Jacquelyn Hyde (Lucrecia)

Claudette Nevins (Empress of Evil)

Malachi Throne (Ali Baba)

Marvin Miller (Narrador)

Episódios
1 - The Sorcerer´s Golden Trick - Part I e II

2 - Glitter Rock - Part I e II

3 - Empress of Evil - Part I e II

4 - Ali Baba - Part I e II

5 - Return of the Sorcerer - Part I e II

6 - The Pharaoh - Part I e II

7 - The Spider Lady - Part I e II

8 - Return of the Pharaoh - Part I e II

AUTOR: TV SINOPSE

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

FRESH PRINCE OF BEL AIR - UM MALUCO NO PEDAÇO

Um Maluco no Pedaço era uma série de TV norte-americana no formato de uma sitcom criado por Andy e Susan Borowitz, produzido por Quincy Jones e foi apresentado originalmente pela rede de televisão NBC, nos Estados Unidos, entre 10 de setembro de 1990 a 20 de maio de 1996, totalizando 148 episódios, em 6 temporadas, marcando também o início da carreira do jovem astro Will Smith, como ator.
Na realidade Will Smith (Willard Christopher Smith II), também nasceu na Filadélfia e desde muito pequeno, ele já tem o o apelido de Prince (Príncipe), dado por uma de suas professoras pela maneira como conseguia escapar dos problemas.
Tempos depois, a palavra Fresh passou a anteceder a alcunha. Segundo ele próprio, na época, esse termo equivalia ao "cool" usado hoje. Will também é conhecido pelo apelido de Big Willie.
Durante uma festa, Will Smith conheceu o Jeff Townes e pouco tempo depois eles formaram uma dupla que ficou conhecido como "DJ Jazzy Jeff and the Fresh Prince", que acabou estourando nas paradas norte-americanas. Will conta que nessa festa, ele contou uma piada e o Jeff foi o único a rir e desde então nasceu essa empatia entre ambos, mais tarde reforçada pela parceria nas músicas.
Will Smith começou a chamar a atenção dos produtores pelas suas performance em videoclipes e em 1989, cansado de ser apenas um cantor, conheceu Benny Medina, um executivo da Warner, que estava procurando uma rapaz jovem para uma nova série de televisão, que contava a vida de um rapaz que havia nascido num bairro pobre de Filadélfia e mais tarde vai morar na badalada e elegante Bel-Air.
Após uma série de conversações, com sugestões do próprio Will e aprovação dos executivos da NBC, em 1990 deu-se início ao espetáculo: The Fresh Prince of Bel-Air, que no Brasil é conhecido como Um Maluco no Pedaço, onde ele interpreta ele próprio ou seja Will Smith.
Will Smith conheceu sua atual esposa, Jada Pinkett (a Niobe de Matrix Reloaded), no set de filmagens de Um Maluco no Pedaço. A atriz estava fazendo um teste para interpretar a namorada do rapper no seriado. Não ganhou o papel, mas ganhou um marido.
Atualmente (2006) Will Smith é pai de três filhos: Willard Smith III, nascido em 1992 e Jaden Christopher Syre (1998) de sua união com a atriz Sheree Elizabeht Zampino. Em 2000 nasceu a menina Willow Camille Reign Smith, de seu segundo casamento com a atriz Jada Pinkett.
A grande premissa do espetáculo era a de mostrar as confusões causadas por um garoto adolescente negro, chamado Will Smith, de origem muito pobre, nascido e criado nas ruas e quadras de basquete, num dos locais considerados um dos mais violentos dos Estados Unidos, a Filadélfia, que é enviado para a luxuosa e exuberante Bel-Air.
Através de situações hilárias, a série mostra os conflitos de valores de uma sociedade marcada por problemas raciais, como a norte-americana, onde o humor impagável de Will leva todos os seus parentes à beira da loucura.
Após uma briga com outros garotos da rua, a mãe de Will, com medo do futuro do filho, resolve enviá-lo para a casa do seu cunhado, Phillip Banks, um juiz muito bem estabelecido, que mora na elegante e luxuosa Bel-Air em Los Angeles, para que o filho possa ter uma educação mais séria.
No início Will não se dá muito bem, pois sendo um garoto humilde, não comporta-se de maneira adequada, além de mostrar-se desinteressado pelos estudos e ainda arrumar várias atrapalhadas para a família de seus tios e primos na sofisticada casa, em Bel Air.
Mas com o tempo e com seu jeito relaxado e tranqüilo, Will conquista desde o comilão tio Phil, o babaca do primo Carlton, a consumista e fútil prima Hillary, Ashley a complexada adolescente e até o formal mordomo Jefrey.
Na escola, o rapaz não perde tempo e se enturma com facilidade, aumentando ainda mais as trapalhadas na família Banks. Em 1993 a atriz Janet Hubert-Whitten curiosamente deixou o elenco, sendo substituída pela atriz Daphne Maxwell-Reid e muitos alegam que o motivo foi desentendimento com Will Smtih, porém essa informação nunca foi confirmada por nenhum dos atores envolvidos.
James Avery, o Tio Phil, era da marinha americana e esteve um ano do Vietnã. Na espetáculo era muito engraçado ver o Tio Phil fazendo a "dança do submarino", comendo ou usando peruca.
Na série Um Maluco no Pedaço o ator Joseph Marcell interpretava o mordomo Geoffrey e foi o primeiro ator afro-britânico à co-estrelar uma série na TV americana. Num dos capítulos, Geoffrey o mordomo, dança igual a John Travolta. Apesar de toda sua elegância, formalidade e modos britânicos, ele às vezes, reclama da vida e adora fazer piadas sarcásticas, principalmente do seu patrão.
Alfonso Ribeiro, o Carlton, é um exímio dançarino e já participou de comerciais com Michael Jackson e de videoclips do próprio Will Smith. Na série Carlton é sempre alvo das brincadeiras de Will, que debocha sempre de sua altura ou então tem que ouvir comentários de Will sobre ele ser supostamente adotado. Em diversos episódios ele aparece dançando à moda de Tom Jones, que também já participou num dos capítulos.
Karyn Parson, a Hillary, também trabalhou na série Melrose e após o fim da série ela voltou a interpretar a Hillary num especial para a TV americana. Hillary vive "viajando na maionese", extremamente burra e vaidosa, patricinha, tem diversos chiliques, mas às vezes é muito inteligente, fazendo Will e Carlton, pagarem o maior mico.
Os pais de Tatyana Ali são da América Central, mas ela é nascida no Brooklin, NY. Ela canta e dança desde os 4 anos de idade e é veterana na televisão. Antes de Um Maluco no Pedaço, participou de Vila Sésamo e Clube do Mickey nos anos 80.
Num dos capítulos da série ela cantou "Respect" de Aretha Franklin e a canção "Make Up Your Mind", música especialmente composta para a personagem Ashley. Ela também gravou seu primeiro album "Kiss The Sky", em 2000, onde Will Smith faz um rap na música "Boy, You Knock Me Out".
Entre a primeira e a quarta temporada da série, aparece habitualmente Jazz, interpretado pelo "DJ Jazzy Jeff" Townes, que faz o grande amigo, confidente e às vezes, até "mentor intelectual" (cruz credo) das confusões de Will.
Ele vive dando em cima da Hilary, mas ela não lhe dá a menor pelota. Will e Jazz tem modo especial de cumprimentarem-se e apesar de amigos, vivem discutindo. Adora fazer comentários inconvenientes e por isso, mudas vezes é literalmente, jogado pela porta afora, pelo Tio Phil.
Várias celebridades fizeram participações especiais como Donald Trump (empresário), Zsa Zsa Gabor (atriz), Quincy Jones (músico e produtor do espetáculo), Tom Jones (cantor), Hugh Hefner (fundador da Playboy),
Naomy Campbell (atriz e modelo), Evander Hollyfield (boxeador) entre outros. Sempre ao final do espetáculo, eram mostrados alguns erros de gravação. No Brasil esta série vem apresentada por repetidas vezes desde 1995, pelo SBT.

TRILHA DE ABERTURA:
AUTOR: TV SINOPSE
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