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RECORDANDO SÉRIES - ÚLTIMAS POSTAGENS

terça-feira, 10 de dezembro de 2019

THE LONE RANGER - CAVALEIRO SOLITÁRIO

Emissora: ABC.
Emissora no Brasil: TV Tupi e TV Record.
Transmissão Original: de 15 de setembro 1949 a 6 de junho de 1957.
Duração: 48 minutos.
Temporadas: 5 (221 episódios).
Preto e branco e Cores.
Companhias Produtoras: Apex Film e Wrather Productions.
O Personagem.

Muitos o confundem com o Zorro, simplesmente porque ele faz justiça percorrendo os Estados Unidos sobre um cavalo e se esconde por detrás de uma máscara negra, mas o Cavaleiro Solitário nada tem haver com o herói de capa e espada.

O Cavaleiro Solitário surgiu pela primeira vez como uma série de rádio criado por George W. Trendle, contando com a colaboração de toda a equipe da estação de rádio e desenvolvido pelo escritor Fran Striker. 

Famosos na época, os episódios para rádio mostravam dramatizações (assim como as novelas de rádio) onde o herói enfrentava perigosos bandidos, usando muita imaginação para passar todo o clima dos duelos.
O mascarado foi inspirado em El Zorro (um “pulp”, The Curse of Capistrano, de 1919), Dois filmes mudos, em 1923 com Tom Mix e 1930 com George O’Brien, lançaram a série.

O personagem também inspirou inúmeros comics, livros e dois filmes seriados, de 15 capítulos cada, produzidos pela Republic Pictures: “The Lone Ranger” em 1938, estrelado por Lee Powell e “The Lone Ranger Rides Agains” em 1939, interpretado por Robert Livingston.
A Série.

Depois do sucesso no cinema o produtor Jack Chertok resolveu criar a série de televisão Lone Ranger, em “live-action”, entre 1949 a 1957, num total de 221 episódios. Para o papel principal foi chamado Clayton Moore. Jay Silverheels interpretou Tonto.

No meio de uma das temporadas da série, o ator Clayton Moore, entrou em conflito, por motivos nunca explicados adequadamente, provavelmente por questões salariais, com os produtores e foi ficou afastado e em seu lugar foi contratado o ator John Hart que interpretou o herói entre 1952 a 1954. 

Depois Moore retornou a desempenhar o papel novamente até o encerramento da série, que terminou em 12 de setembro de 1957, embora a rede ABC reprisasse a série por vários outros anos.
A música tema da série e que marcou profundamente o herói mascarado foi o final de “William Tell Overture” de Gioacchino Rossini, bem como outras seleções clássicas de músicas incidentais de Wagner, Mendelssohn, Liszt e Tchaikovsky que estavam sempre presentes em diversas associações e momentos. O tema principal foi conduzido por Daniel Pérez Castaneda.

Duas longas metragens também foram produzidas com Moore e Silverheels: “The Lone Ranger” em 1956 e “The Lone Ranger and the Lost City of Gold” em 1958. 

Alguns anos depois, em 1961, a rede CBS resolveu reavivar a série de televisão com o título de “Return of the Lone Ranger” (O Retorno do Cavaleiro Solitário), mas somente o episódio piloto foi concluído. O herói era interpretado por Tex Hill nesta produção..

A História.

Único sobrevivente de uma emboscada promovida pela gangue do Buraco na Parede, o policial do Texas John Reid é salvo pelo índio Tonto – um amigo de infância. Recuperado, ele decide trazer a justiça para o Velho Oeste. 

Escondido sob a famosa máscara (que surgiu inicialmente para enganar a gangue do Buraco na Parede), o herói inicia sua missão, sempre ao lado do fiel amigo Tonto, seu companheiro indígena, e montado em seu cavalo Silver, um animal vigoroso e veloz.

John Reid torna-se uma espécie de guarda-florestal do Texas no tempo das diligências que ficou famoso pelo seu grito de “Hi-yo Silver, em frente!, quando ele saía a galope.

O Cavaleiro Solitário e Tonto enfrentam os mais perigosos fora-da-lei. Para isso, Reid conta com inúmeros disfarces e sua arma com balas de prata – que nunca usa para matar, e sim como aviso.
O Retorno.

Em 1981, um remake moderno do Cavaleiro Solitário foi produzido com o nome de “The legend of the Lone Ranger”, mas o filme acabou se transformando num fracasso espetacular, principalmente pelo fato do filme descrever eventos da vida e carreira do Cavaleiro Solitário com muitas mudanças. 

Vários eventos importantes foram alterados e abordados de maneira completamente diferentes da série do rádio e da televisão, mostrando até certo ponto o herói como um idiota e ineficaz sem o parceiro Tonto.

Em 2001, a Gootimes Home Video realizou um vídeo chamado “The Lone Range: The Lost Episodes”, mostrando capítulos perdidos, juntamente com clipes do primeiro consecutivo e outras coisas como comerciais com Moore e às vezes com Silverheels, entre outros.

Em 2003, a rede Warner Bros realizou um telefilme de duas horas do Cavaleiro Solitário para a televisão e também como uma possível série posterior, mas o filme, assim como o filme de 1981, mostrou uma história contraditória, tornado o herói numa versão de Zorro vaqueiro e, por conseguinte o projeto acabou sendo arquivado.
No Brasil.

No Brasil, Lone Ranger ficou conhecido como Zorro desde 1938, quando O Globo Juvenil iniciou a publicação de tiras diárias do herói, roteirizadas pelo próprio Frank Striker. Em 1954, a EBAL lançou uma revista em quadrinhos com o título de Zorro.

TRILHA DE ABERTURA:

AUTOR: INFANTV

quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

OUT OF THIS WORLD - A EXTRATERRESTRE

É uma série que narra as aventuras de Evie Garland, uma adolescente metade humana e metade alienígena, e por isso detentora de superpoderes.

Emissora: Syndication.
Emissora no Brasil: SBT.
Transmissão Original: de 17 de setembro de 1987 a 25 de maio de 1991.
Duração: 22 minutos.
Temporadas: 4 (96 episódios).
Cores.
Companhias Produtoras: Bob Booker Productions.
A Série.

No dia 6 de setembro de 1987 estreava na rede de televisão americana MCA a série infanto-juvenil A Extraterrestre (Out of This World). A ideia original do programa foi do produtor Bob Booker e agradou em cheio os jovens da época deixando o sitcom por cinco temporadas no ar.

Depois de um surpreendente sucesso, a formula começou a ficar desgastada e a atriz Maureen Flannigan, já com 18 anos de idade, não era mais uma garotinha, e resolveram cancelar o seriado.
A História.

A série A Extraterrestre mostrava o dia a dia de Evie Garland, uma bela garota que tinha uma vida normal como qualquer outra adolescente, paqueras, ocupações escolares, divergências em casa, Ela vivia com sua mãe, Donna Garland, numa ensolarada e divertida casa em Marlow, Califórnia, com vista pro mar. Até que no dia do seu décimo terceiro aniversário ela ganhou de “presente” uma notícia inusitada: descobriu que seu pai, que ela sempre soube ser um agente secreto, era na verdade um alienígena, chamado Troy, assim o que a diferenciava das demais garotas é que era metade humana, metade alienígena!

A nave do seu pai caiu na Terra em algum ponto no final dos anos 60 ou início da década de 1970. Logo Troy conheceu Donna Garland e ambos se apaixonaram casando-se em 1971. Dois anos mais tarde nasceu Evie. Infelizmente, quando Evie descobriu sua verdadeira origem, seu pai não estava mais por perto, pois se encontrava há anos luz de distância no planeta Anterias, tendo viajado em 1974 quando foi chamado de volta para lutar em uma guerra. Mas Troy prontificou-se a se comunicar com sua filha, sempre que necessário, através de um cubo mágico de cristal.
O alienígena Troy parecia ter poderes ilimitados. Embora vivesse em Anterias, ele podia controlar muitas coisas na Terra, desde de computadores até estar ciente de determinados acontecimentos em nosso planeta. Graças a isso, ele podia dar ou tirar poderes de sua filha Evie quando quisesse. Vimos isso no aniversário de 16 anos da menina, quando pai lhe ofereceu de presente um poder, ela poderia escolher qualquer um e pediu a capacidade de “mudar rapidamente os sapatos”.

Evie tinha a habilidade de parar o tempo. Para isso, bastava unir os seus dois dedos indicadores. Para que tudo voltasse ao normal, bastava uma batida de palmas e, como num passe de mágica, ninguém percebia o que acontecia. Além disso, a menina tinha o poder de “mover” objetos e transportar-se de um lugar para o outro, habilidade que lhe permitia alterar o curso de alguns eventos na Terra.

Como se não bastasse Evie era também uma menina exemplar. O pai dela a descrevia como “a criança perfeita”, já que se não tivesse super poderes, ainda assim conseguiria chamar a atenção por ser uma garota amorosa, solidária, alegre e muito inteligente. Prova disso eram as excelentes notas que a menina tirava na escola, obviamente nada haver com o fato da diretora da escola ser sua mãe Donna Garland, que aliás no final da terceira temporada tornou-se prefeita de Marlowe.

Como resultado de seu DNA alienígena, o rosto de Evie mudava de cor de acordo com seu humor. Trepidação fazia com seu rosto ficasse verde; quando estava aborrecida seu rosto ficava laranja; enjoos provocava uma série de bolinhas em toda sua testa.

Outros poderes bastante curiosos era a capacidade se teletransportar instantaneamente para qualquer lugar; encantar animais, quando fez todos os cachorros do bairro andarem em volta da piscina; A capacidade de resistir a temperaturas de até 2000 graus Celsius.

Frequentemente haviam visitas na casa Garland, a mais comum era a do Tio Beano, já que esse era vizinho da família. Irmão de Donna, Beano era conhecido por seu grande apetite, por isso vivia fazendo regime sob a supervisão de Buzz. Tio Beano era um dos que sabiam da origem e dos poderes da menina Evie. Na quarta temporada quando o Beano deixa a série, ele é substituído pelo ex-roqueiro Mick, também irmão de Donna.
Outro que sempre aparecia era o ex-ator de televisão Kyle Applegate, que antes de Donna assumir a prefeitura Marlowe, era o responsável pela administração da cidade. Quando Donna tomou posse da prefeitura Kyle ficou responsável pela polícia local. O personagem era conhecido pelo seu egocentrismo e vaidade.

A melhor amiga de Evie era a menina Lindsay Selkirk, com quem a protagonista gastava horas da série tomando leite na lanchonete “Goodie Goodie”. No final da série Lindsay acabou ficando com o ex-namorado da amiga, o surfista Chris Fuller. Embora muitas vezes fosse tentada a fazê-lo, Evie não pode dividir seu segredo com seus amigos.

No Brasil.

A série, que foi ao ar nos EUA de 1987 até 1991, foi exibida no Brasil, nas manhãs de domingo, pelo SBT.

A dublagem foi realizada pelo estúdio de dublagem MAGA (de propriedade do falecido dublador Marcelo Gastaldi, mais conhecido por sua interpretação de Chaves no Brasil). A voz da menina extraterrestre ficou a cargo da dubladora Cecília Lemes, também conhecida por emprestar sua voz a personagem Chiquinha.

TRILHA DE ABERTURA:

AUTOR: INFANTV

quinta-feira, 28 de novembro de 2019

MÁRIO FOFOCA

Emissora: Rede Globo e Viva.
Transmissão Original: de 13 de março de 1983 a 3 de junho de 1983.
Duração: 45 minutos.
Temporadas: 1 (18 episódios).
Cores.
Companhias Produtoras: Rede Globo.
A Série.

O personagem Mário Fofoca (Luiz Gustavo), criado por Cassiano Gabus Mendes na novela Elas Por Elas (1982), ganhou seu o próprio seriado no dia 13 de março de 1983, onde ele continua sendo um detetive particular inteiramente inábil na sua profissão.

Algumas alterações foram feitas na transição da novela para o seriado. Por destinar-se especialmente ao público infanto juvenil, dava-se ênfase as atrapalhadas do detetive. 

Para isso, a equipe de criação e o diretor optaram por manter nos episódios momentos espontâneos das gravações, como o instante em que Luiz Gustavo puxa a persiana do escritório de Mário Fofoca e ela desaba sobre sua cabeça. 

Apesar do riso de toda a equipe, a cena acabou sendo exibida.
Embora o personagem tenha sido criado por Cassiano Gabus Mendes, Luiz Gustavo contribuiu muito para composição do tipo. O paletó xadrez, por exemplo, foi um achado do ator no guarda-roupa da Rede Globo. Para ele, o personagem deveria usar o mesmo traje o tempo todo – paletó xadrez roxo, calça marrom, camisa azul e gravatas espalhafatosas. Inicialmente os produtores da novela não aprovaram a ideia, mas Luiz Gustavo lembrou de grandes heróis – como Charles Chaplin, o Gordo e o Magro – para justificar o figurino.

Infelizmente Mário Fofoca não conseguiu alcançar o mesmo sucesso da telenovela e acabou durando apenas 18 episódios. Sua última aventura foi ao ar no dia 3 de julho de 1983.

No rastro do sucesso da novela, foi lançado também o filme As Aventuras de Mário Fofoca (1983), com argumento de Cassiano Gabus Mendes, Carlos Lombardi e Adriano Stuart, também responsável pela direção. Além de Luiz Gustavo no papel-título, estavam no elenco Sandra Bréa, Julia Lemmertz e Maria Luisa Castelli, entre outros.

Luis Gustavo tem grande parte da responsabilidade pela criação do personagem Mário Fofoca. Foi o ator quem decidiu, por exemplo, que o detetive deveria usar sempre o mesmo traje: um paletó xadrez roxo, calça marrom, camisa azul e gravatas sempre extravagantes. 

A ideia foi recebida com receio pelos produtores da novela, no início, mas eles acabaram se rendendo ao argumento de que essa era uma das marcas de grandes personagens cômicos, como o vagabundo de Chaplin e o Gordo e o Magro.
A direção chegava a incorporar momentos espontâneos das gravações nos episódios como, por exemplo, quando uma persiana do escritório de Mário Fofoca desabou sobre a cabeça de Luis Gustavo, provocando gargalhadas na equipe técnica. A cena acabou indo ao ar.

A História.

Confuso, desajeitado, ingênuo, infantil e esquecido, Mário Fofoca era um detetive particular com vários tiques nervosos. Usando sempre um terno quadriculado e uma gravata colorida, ele vivia todo domingo uma diferente aventura que de uma forma ou de outra e contando com uma sorte incrível, acabava conseguindo solucionar o mistério.

Fofoca na verdade chamava-se Mário Cury, mas esse verdadeiro nome ele vivia tentando esconder. Em cada episódio enfrentava além de perigosos malfeitores, alienígenas, vampiros, os vilões mais estranhos da TV. Ele tinha como parceiro Donato Freitas (Osmar Prado), e o maior incentivador do detetive era seu pai, o aposentado Evilásio (Felipe Carrone). Sua mãe, Raquel (Ana Ariel), era uma senhora mal humorada que não se conformava com a profissão do filho e com as “enrascadas” que ele se metia.

No episódio de estreia, “Vista Chinesa” – o único escrito por Cassiano Gabus Mendes – , Mário Fofoca muda-se de São Paulo para o Rio de Janeiro com a família. No Rio de Janeiro, ele encontra um velho amigo Donato, que possui um escritório ao lado do seu e passa a ser seu parceiro.
O Retorno.

Mário Fofoca ainda seria “ressuscitado” em 1996, no humorístico Sai de Baixo. No episódio “Uma Morta Muito Viva”, Mário Fofoca tenta investigar a suposta morte de Cassandra (Aracy Balabanian), um golpe para enganar o seguro. Ao fim do episódio, descobre-se que Vavá (Luis Gustavo) se fingiu de Mario Fofoca para assustar Caco, que planejara a fraude.

Em 2010, Mário Fofoca reapareceu no remake de Ti ti ti, obra de Maria Adelaide Amaral.

Em outubro de 2016 o seriado começou a ser reprisado pelo canal por assinatura Viva, onde era mostrado aos sábados às 22h

TRILHA DE ABERTURA:
AUTOR: INFANTV

segunda-feira, 25 de novembro de 2019

HERÓI POR ACASO - MY SECRET IDENTITY

Emissora: CTV.
Emissora no Brasil: Rede Globo.
Transmissão Original: de 9 de outubro de 1988 a 25 de maio de 1991.
Duração: 30 minutos.
Temporadas: 3 (72 episódios).
Cores.
Companhias Produtoras: Sunrise Films, Scholastic Productions e MCA TV.
A Série.

Produzido no Canadá, o programa Herói Por Acaso (My Secret Identity) estreou nos Estados Unidos no dia 9 de outubro de 1988 e teve 72 episódios de meia hora, durando três temporadas.

A série criada por Chuck Lorre, foi responsável pelo lançamento do ator Jerry O’Connell (do seriado Sliders e de filmes como Jerry Maguire e Joe e as Baratas) e obteve sucesso originalmente nos Canadá pela CTV, depois quando passou a ser exibida nos Estados Unidos em syndication. 

Foi cancelada no dia 1 maio de 1991.
Graças às histórias que retratavam a realidade do público adolescente o programa teve uma aceitação muito boa na América do Norte, assim como em outras partes do mundo. 

A série ganhou o Internacional de 1989 Emmy Award para Outstanding Achievement em Programação para Crianças e Jovens.

A História.

Herói Por Acaso mostrava a história do estudante Andrew Clements (Jerry O’Connell), um jovem de 16 anos, tímido que levava uma vida pacata em Dakota do Norte, até que um dia foi exposto acidentalmente a um experimento feito pelo cientista Dr. Benjamin Marion Jeffcoate (Derek McGrath), um excêntrico vizinho que levava a vida enterrado em inventos bem curiosos.

A experiência radioativa do Dr. Jeffcoat acabou dando a Clements super-poderes como os heróis dos quadrinhos. A vida do jovem herói passou a ficar dividida entre ser um simples estudante da Escola Briarwood, convivendo com garotas, colegas e os problemas comuns a sua faixa etária e ser um super herói combatendo os criminosos e colocando os valentões da escola no seu devido lugar.

Além de força sobre-humana, Clements passou a ser invulnerável, a se locomover em alta velocidade e até voar. O único problema era que ele precisava utilizar uma espécie de spray para impulsioná-lo na direção correta.

A única pessoa que sabia dos poderes do garoto era o próprio Jeffcoat, que nunca perdia a chance de aconselhar Clements a usar seus poderes da maneira mais conveniente, ou seja, apenas para o bem e em beneficio da sociedade e não de si próprio. 

A mãe de Andrew, Stephanie Clements (Wanda Cannon), e a irmã Erin Clements (Marsha Moreau), não sabiam de seus poderes, o que na verdade era uma tortura para o rapaz que lutava a qualquer custo para manter o segredo.
No início da série, Andrew Clements adotou o nome Ultraman (nenhuma relação com o outro Ultraman) quando estava em ação. Depois de três anos de produção, os super poderes de Andrew foram deixados um pouco de lado, e substituídos pelos problemas típicos de um.

Durante o decorrer das temporadas, a maioria dos poderes de Andrew ia se alterando, a única que permaneceu em todos os episódios foi o poder de ser inacreditavelmente rápido. Porém, em diversas ocasiões Andrew se mostrava muito descuidado causando alguns acidentes, mas com o decorrer dos episódios ele passa a ter um comportamento mais maduro.

No final de cada episódio, Bridges apareceria como ele mesmo para fazer um breve comentário. Esses comentários às vezes incluíam um apelo aos espectadores para que compreendessem e protegessem o ambiente marinho, juntamente com as próprias experiências de Bridges.

No Brasil.

No dia 16 de março de 1990 o seriado Herói Por Acaso apareceu na televisão brasileira dentro da faixa intitulada Sessão Aventura, indo ao ar às sextas-feiras no horário das 17h25. No ano seguinte começou a ser apresentado aos domingos às 9h30, permanecendo nessa faixa até janeiro de 1991.

Após ficar o ano de 1992 fora da programação a Globo trouxe o seriado de volta em 1993, dessa vez exibido-o diariamente nas madrugadas do canal. 

Depois disso acabou desaparecendo da televisão brasileira.
VÍDEO DE ABERTURA:

AUTOR: INFANTV
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