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sexta-feira, 15 de novembro de 2019

A JUSTICEIRA

É um seriado policial, com Malu Mader no papel da policial Diana, vivendo uma busca desesperada à procura do seu filho.

Emissora: Rede Globo.
Transmissão Original: de 2 de abril de 1997 a 2 de julho de 1997.
Duração: 40 minutos.
Temporadas: 1 (12 episódios).
Cores.
Companhia Produtora: Rede Globo.

A Série.

A série semanal A Justiceira estreou no dia 2 de abril de 1997, trazendo uma inovação a linguagem brasileira de seriados e uma tecnologia surpreendente usada na produção. O programa que chegou a ser classificado pela imprensa brasileira como “muito violenta”, foi inspirada nos filmes norte-americanos de ação, com muitas cenas de tiros, explosões, perseguições e lutas. 


Mesmo assim, pelo teor de aventura do programa, as crianças acabaram também assistindo a série.

Os diálogos eram curtos e as longas cenas de ação ditavam o ritmo frenético, semelhante ao dos seriados policiais como A Dama de Ouro. A narrativa usava os clichês mais comuns do gênero. 


Neste seriado, o policial, é transposto para as telas da maior rede de televisão aberta brasileira.
A incorporação deste gênero evidencia a maneira como nos reportamos a uma estética e estereótipos importados, adaptando modelos externos. 

Este seriado é prova de que um gênero estrangeiro pode ser reformulado e mesclado com a realidade nacional, mesmo que o estereótipo central esteja mantido. Em qualquer situação, a influência externa está presente através do gênero, ainda que não determine as formas de recepção.

A Justiceira que foi gravada em película de 35mm, tinha os efeitos produzidos pelo gerente de projetos de efeitos especiais da TV Globo, James Rothman, junto com o coordenador Frederico Farfan e o técnico Paulo César Batista. 

Utilizavam-se vários dublês que integravam a equipe do mexicano Javier Lambert – que prestava serviços a Hollywood – e armas com diversos tipos de munição – reproduzindo efeitos como faíscas ou sangue – importadas da Califórnia.

O cuidado com a pós-produção também foi uma marca de A Justiceira. Todos os episódios foram finalizados em Nova York, para se obter um som de alto nível. Recriaram-se artificialmente ruídos como socos e conversas de bar, usando um efeito chamado foley e uma técnica chamada ADR (Audio Design Register), para mixagem e sampleamento.

A História.

A protagonista é Diana Maciek (Malu Mader), uma policial que abandonou a carreira após matar por acidente seu parceiro, cinco anos antes. Quando o filho é sequestrado por uma gangue de traficantes aos quais o ex-marido (Ângelo Antônio) deve dinheiro, ela aceita integrar a organização, em troca de ajuda para localizar o menino. 

O grupo cujo quartel-general fica secretamente localizado nos fundos de uma livraria, é coordenado pelo juiz Salomão (Daniel Filho) e formado por Augusta (Nívea Maria), Beto (Leornado Brício), Paco (Anselmo Vasconcelos), Diego (Lui Mendes) e Marlene (Danielle Winits).
Com sua grande experiência como policial, Diana foi designada para as missões que ofereciam um risco maior. 

Como mestre em disfarces, às vezes Diana aparecia com uma peruca loira ou ruiva, apertada em microssaias e provocantes tops de crochê. Em outros momentos, incorporava uma garota de programa para em seguida se transformar numa eficiente policial.

A série foi concebida inicialmente em 32 episódios. Porém a atriz Malu Mader engravidou durante o programa, e a produção foi reduzida a 12 episódios com duração de 40 minutos cada. 

Nos últimos meses, Malu Mader utilizou uma cinta para disfarçar o volume da barriga. Em alguns episódios ela quase não aparecia, dando lugar a aventuras com os demais integrantes do grupo.

No último programa apresentado no dia 2 de julho de 1997, “Viver por Viver”, Diana descobre o paradeiro do seu filho e, junto com os companheiros de organização, tenta resgatá-lo das mãos de Pablo, um traficante de armamentos, interpretado pelo chileno Felipe Armas. 

Para que o telespectador se relembre-se do sequestro do menino, a Rede Globo reapresentou na semana anterior, o primeiro episódio. 

Rodado no Rio de Janeiro, o episódio trazia, além das cenas de ação, sequências com explosões de carros e perseguições de helicóptero.
TRILHA DE ABERTURA:
FONTE: INFANTV

segunda-feira, 11 de novembro de 2019

PALADINO DO OESTE - HAVE GUN WILL TRAVEL

Emissora: CBS.
Emissora no Brasil: TV Rio, TV Record, TV Bandeirantes e TV Gazeta.
Transmissão Original: de 14 de setembro de 1957 a 20 de abril de 1963.
Duração: 25 minutos.
Temporadas: 6 (225 episódios).
Preto e branco.
Companhias Produtoras: CBS Productions e Filmaster Productions.
 A Série.

A série O Paladino do Oeste exibida pela CBS foi criada por Sam Rolfe e Herb Meadow, dois inovadores escritores que haviam trabalhado no rádio e foram contratados pela CBS com o propósito de criar aventuras para um caubói diferente. 

Surgia em 1957 um seriado cheio de ação e com um personagem central bem carismático e com trejeitos fascinantes.

O espetáculo foi produzido por Sam Rolfe e Frank R. Pierson, entre outros, através da Filmmaster Productions e a Paramount Studios para a CBS, com texto de diversos roteiristas que se tornaram famosos como Gene Roddenberry, que mais tarde criou a série Jornada nas Estrelas.
Um dos grandes destaques da série está na escolha de Richard Boone para o papel principal, ele deu ao personagem mais veracidade e imortalizou o Paladino do Oeste. Ë impossível mencionar Boone e não lembrar do seriado.

A canção do tema de abertura, que foi coescrita pela estrela Richard Boone, transformou-se num grande sucesso em todo o mundo na época do seriado.

A série também foi apresentada quase que paralelamente pelo rádio, entre 23 de novembro de 1958 a 22 de novembro de 1960, através da rádio CBS, num total de 106 episódios com John Dehner interpretando o Paladino do Oeste; Ben Wright como Hey Boy e Virginia Gregg como Miss Wong.

A História.

A historia da série mostrava o pistoleiro errante que serviu como um oficial de união na guerra civil. Sempre vestido de preto, o Paladino era muito educado e para receber qualquer pagamento de $1.000, deixava sua luxuosa suíte no San Francisco’s Hotel Carlton para perseguir criminosos e receber a recompensa.
O herói era um jogador de baralho, bom gourmet e apreciador de bons vinhos, que vivia acompanhado de mulheres finas ou citando Keats, Shelley e Shakespeare. 

Seu passatempo preferido era viver pelos saloons jogando cartas e mandando socos e balas nos bandidos. Seu cartão de visitas tinha o perfil de um cavalo de jogo de xadrez e a inscrição “Have Gun-Will Travel” (“tenho revólver, posso viajar”).

Mesmo que tivesse um perfil refinado, o Paladino do Oeste era conhecido pela sua extrema violência na luta contra os vilões, por isso o herói possuía um perfil que era uma variante de Charles Bronson com Bat Masterson.

No Brasil.

No Brasil a série estreou no dia 6 de setembro de 1960 na TV Rio, dentro da faixa de horário intitulada Ford na TV, apenas com episódios legendados. Também começou a ser exibida para São Paulo pela TV Record a partir do dia 9 de março de 1961, então já com a dublagem da Ibrasom. Essa exibição ficou no ar até 1965.

Em 1972 estreou na TV Tupi, onde teve apenas sua primeira temporada exibida. Passou a fazer parte da programação da TV Gazeta em 1976, ficando no ar por dois anos. Em 1988 foi a vez da TV Rio resgatar o programa.

Depois de muito tempo fora da programação brasileira voltou à TV Gazeta em 1991.

Dylon recebeu a dublagem brasileira de Ronaldo Baptista e Amaury Costa, nos três estúdios onde foi dublado, Ibrasom AIC e Cinecastro.
VÍDEO DE ABERTURA:

AUTOR: INFANTV

quinta-feira, 7 de novembro de 2019

THE INVISIBLE MAN - O HOMEM INVISÍVEL

Emissora: NBC.
Emissora no Brasil: Rede Globo, TV Bandeirantes e TV Record.
Transmissão Original: de 8 de setembro de 1975 a 26 de janeiro de 1976.
Duração: 60 minutos.
Temporadas: 1 (13 episódios).
Cores.
Companhias Produtoras: Silverton Productions e Universal TV.
A Série.

Um dos clássicos do cinema Terror é o grande sucesso de 1933, intitulado O Homem Invisível. No filme, Ipping, é um lugar remoto na Inglaterra, onde chega um misterioso estranho que tem seu rosto coberto por bandagens. É impossível ver seus olhos, pois ele usa óculos com lentes extremamente escuras. Ele aluga um quarto em uma pousada e fica trancado nele o tempo inteiro. O estranho se chama Jack Griffin (Claude Rains), que criou uma fórmula que o permite ser invisível. Entretanto ele precisa criar um antídoto para reverter o processo, caso contrário ficará desta forma para sempre. A história baseada num livro de H.G. Wells, correu o mundo e colecionou fãs em todas as partes, afinal mexia com um questão humana bem comum: o que eu faria se pudesse ficar invisível?

A fórmula rendeu mais duas sequências A Volta do Homem Invisível (1940) e A Vingança do Homem Invisível, e um seriado inglês em 1958. Mas foi apenas em meados dos anos 70 que Harve Bennett e Steven Bochco resolveram retomar a ideia, com uma grande diferença do clássico de terror, transformando o responsável pela invisibilidade em herói e não em assassino. Assim, estreou no dia 8 de setembro de 1975, na emissora americana NBC, a série O Homem Invisível.
No dia 6 de maio de 1975 o longa-metragem O Homem Invisível era o destaque na programação da NBC. O filme conseguiu o que os executivos da emissora queriam, uma audiência significativa que serviu de porta de entrada para a série estrear quatro meses depois. Mas nem as aventuras inteligentes, o bom humor do seriado e os bons efeitos especiais conseguiram manter o programa no ar e o seriado teve apenas por 13 episódios.

O Homem Invisível possuía efeitos especiais fantásticos para época, usando a técnica de chroma key a equipe técnica alcançou resultados realísticos que faziam a alegria da criançada e dos marmanjos, como vermos um telefone flutuar ou portas abrindo sozinhas.
A História.

No programa, o bem-humorado cientista Dr. Daniel Westin, empenha-se na pesquisa de desintegração das moléculas buscando a invisibilidade, pesquisa essa patrocinada pelo grupo do governo conhecido como Corporação Klae. Após obter sucesso com objetos inanimados, Daniel Westin, obcecado por sua criação, resolve ser mais ousado e torna-se cobaia de sua própria experiência. O resultado é um sucesso e Westin fica invisível, mas destrói todo o equipamento da pesquisa temendo que os militares utilizem sua descoberta com propósitos bélicos, com isso a possibilidade de voltar a se tornar visível é descartada e ele precisa buscar outra solução para voltar a ser visto.
Dr. Daniel Westin busca então a ajuda do Dr. Nick Maggio que confecciona uma máscara idêntica ao seu rosto, peruca e mãos de borracha, tudo para que Westin possa se passar por uma pessoa normal. Mas sempre que necessita, basta se despir e usar sua capacidade de não ser visto para ajudá-lo em propósitos éticos.

O Dr. Daniel Westin passa a trabalhar para a Klae Corporation, onde com sua capacidade singular de invisibilidade atua como agente combatendo o crime com a ajuda de sua esposa Kate Westin e sob às ordens de Walter Carlson. Enquanto luta contra a corrupção, continua em segredo seu trabalho no laboratório afim de descobrir uma maneira de voltar a ser visível.


No Brasil.

No Brasil o sucesso do seriado O Homem do Fundo do Mar foi melhor que em seu país de origem, sendo exibido pela Rede Globo nas noites de segunda-feira. Seu piloto foi apresentado no dia 5 de fevereiro de 1978 às 20h55 e a partir daí ganhou espaço semanal na emissora. Ainda em março de 1978 transferiu-se para os domingos à tarde dentro da faixa chamada Super Heróis que ia ao ar às 16h. Ficou na Globo até 1979.

O herói chegou a ter uma revista em quadrinhos e um álbum de figurinhas.
Em 1981 O Homem do Fundo do Mar apareceu novamente na televisão brasileira agora pela TV Bandeirantes que exibia a série diariamente às 15h45. Permaneceu na emissora menos de um ano e só voltou a ser exibida em 1983, agora pela TV Record que mostrava o programa nas terças-feiras às 20h.

TRILHA DE ABERTURA:

AUTOR: INFANTV

segunda-feira, 4 de novembro de 2019

LOGAN´S RUN - FUGA NAS ESTRELAS

Emissora: CBS.
Emissora no Brasil: TV Bandeirantes.
Transmissão Original: de 16 de setembro de 1977 a 6 de fevereiro de 1978.
Duração: 60 minutos.
Temporadas: 1 (14 episódios).
Cores.
Companhias Produtoras: Goff-Roberts-Steiner Productions e MGM Television.
A Série.

Em 1976 Ben Roberts e Ivan Goff basearam-se num livro de William F. Nolan e George Clayton Johnson e lançaram um longa-metragem de ficção científica intitulado Fuga do Século 23. O filme fez tanto sucesso que Roberts e Goff, também criadores da série As Panteras, resolveram continuar a história na televisão numa série, produzida para a rede de TV americana CBS, que aqui no Brasil recebeu o nome de Fuga nas Estrelas. Entre os roteiristas estavam Dorothy C. Fontana (de Jornada nas Estrelas) e o escritor Harlan Ellison (A Noviça Voadora).

Mesmo com um elenco primoroso e roteiros de primeira linha, a série não fez sucesso e foi cancelada depois de apenas 14 episódios. O androide REM (interpretado pelo ator Donald Moffat), criado para aproveitar a popularidade dos robôs de Guerra Nas Estrelas, sendo a única coisa que conseguiu chamar a atenção das crianças.
Fuga das Estrelas usou os figurinos para os uniformes e armas usadas no filme original. Mort Rabinowitz trabalhou como diretor de arte. O episódio piloto também contou com muitas miniaturas e efeitos visuais do filme. O programa foi um dos primeiros a usar imagens geradas por computador para criar os efeitos visuais.

Os veículos utilizados para o filme foram desenhados por Dean Jeffries Auto Styling. Estes foram usados em outros programas de TV após o cancelamento da série, incluindo CHiPs , e foram também reaproveitados em filmes como Spaceballs e Ice Pirates.

A História.

A história se passa no ano 2318 (diferente do filme que é em 2274), onde depois da Segunda Guerra Mundial a Terra foi devastada por dois séculos por um cataclisma nuclear e os humanos se abrigam no subsolo para escapar da atmosfera tóxica do planeta. Eles residem numa grande cidade ultramoderna dentro de redomas de cristal. Dentro dela, a população goza de total felicidade e qualidade de vida graças à mecanização de alta tecnologia.

Mas esse mundo perfeito esconde algo terrível: ao atingir 30 anos (no livro essa idade era 21 anos, sendo alterada para a adaptação cinematográfica por causa da escolha do elenco), os “relógios da vida” dos habitantes teriam que ser renovados no curioso e psicodélico “Ritual do Carrossel”, essa foi a solução encontrada para o problema da superpopulação, a exterminação dos seres humanos com tal faixa etária. Assim, ninguém nunca viu um velho na cidade e nem sabem como eles são, por isso há desconfianças de que o “Carrossel” não passa de um plano para manter todos jovens na cidade.
Aqueles que portam uma medalha com a cruz Ansata, acreditam que a superfície já está limpa e que um lugar chamado Santuário abrigará todos os habitantes, inclusive quem tiver mais de 30 anos. Jessica (Heather Menzies) é uma dessas pessoas, embora ninguém que tenha escapado da Cidade dos Domos voltou para confirmar ou negar a lenda. Prestes a tentar sua fuga através da cidade velha, Jessica e outros rebeldes são perseguidos pelos Guardiões do Sono; ela sobe por uma passagem da cidade velha e ganha a liberdade.

Porém o policial Logan (Gregory Harrison), Guardião do Sono, um guarda de elite que patrulha a cidade totalmente administrada por uma cabala secreta de homens velhos, precisa capturá-la e também usa a passagem até a superfície, onde encontra um ar perfeitamente respirável. Jessica o convence a juntar-se a ela na procura do Santuário para assim salvar seu povo da morte sem sentido. Eles enfrentam muitos perigos, como um robô assassino e um grupo de revolucionários, mas têm a ajuda do androide REM e passam a viajar num veículo que flutuava sobre um colchão de ar.

No Brasil.

Fuga das Estrelas estreou na televisão brasileira pela Rede Bandeirantes no final de 1979 sendo exibido às 18h toda segunda-feira. Na ocasião a série figurou no canal mudando algumas vezes de horário e dia de exibição, mas sempre no período vespertino, onde permaneceu até 1981, quando saiu da programação brasileira.

Apenas em 1986 retornou à televisão no Brasil, mais uma vez pela TV Bandeirantes, agora ocupando o horário das 17h.
TRILHA DE ABERTURA:

AUTOR: INFANTV

terça-feira, 29 de outubro de 2019

LAND OF THE LOST - O ELO PERDIDO

Emissora: NBC.
Emissora no Brasil: Rede Globo e TVS.
Transmissão Original: de 7 de setembro de 1974 a 3 de setembro de 1976.
Duração: 30 minutos.
Temporadas: 3 (43 episódios).
Cores.
Companhias Produtoras: Kayro-Vue Productions e Universal Television.
A Série.

O Elo Perdido era uma série de TV feito para um público infantil, produzida e criada por Sid e Marty Krofft e apresentada originalmente pela rede NBC, entre 7 de setembro de 1974 à 3 de setembro de 1976, num total de 43 episódios de meia hora cada uma.

A primeira temporada da série era excelente, sendo considerada a melhor série de ficção para crianças até aquele momento. O cuidado era tanto, que até um dialeto de 200 palavras foi criado para os Pakunis. Os roteiros bem escritos começaram a cativar além da crianças os adultos fãs de ficção científica.

Mas, na segunda temporada, a qualidade começou a cair, já que a série tinha virado um sucesso e as mães estavam preocupadas com o clima de suspense que cercava o programa, e principalmente porque as crianças tinham pesadelos com os Sleestak.
O resultado foi que a partir da segunda temporada a série ganhou mais humor e perdeu o clima sério e pesado que tinha. Além disso o orçamento foi reduzido, o que fez com que a qualidade dos efeitos especiais despencasse.

Mas a catástrofe total aconteceu na terceira temporada, quando o ator Spencer Milligan sentiu que o barco estava afundando e largou a série, tendo Ron Harper em seu lugar como o tio das crianças. Os roteiros foram piorando a cada episódio, o que resultou no fracasso da temporada e no cancelamento da série.
A História.

Durante uma exploração o guarda florestal Rick Marshall e seus dois filhos, Will e Holly, resolvem descer um rio de barco. Só que eles foram parar no meio de um terremoto que abriu um portal do tempo e acabaram caindo em outro mundo, no meio de uma floresta, numa época pré-histórica cheia de dinossauros e enigmas a serem resolvidos. Rick e seus filhos foram obrigados a aprender como viver e, principalmente, como continuarem vivos naquele lugar.

Além dos animais pré-históricos os Marshals encontraram uma raça de seres, meio homem meio macaco, denominada Pakuni e um deles, chamado Cha-ka, tornou-se amigo da família e os ajudou a compreender aquele mundo. Mas os Marshals tiveram que enfrentar os Sleestaks, nativos verdes com aparência de lagartos, que ao contrário dos Pakunis, não queriam nenhum tipo de amizade com os forasteiros. 

A única maneira de afastar os Sleestakas era com luz e fogo já que eles tinham medo disso.
Algum tempo depois Rick descobriu que um homem chamado Enik também morava naquele mundo, e que o “Elo Perdido” era na verdade o passado de seu povo, que foi se transformando através dos tempos em selvagens. Ele foi parar naquele local na tentativa de voltar no tempo para alertar seu povo do que estava para acontecer com eles.

Só que o “Elo Perdido” era um lugar fechado, e para alguém sair, outro tinha que entrar. A maneira de retornar para casa era criando um portal, dentro da pirâmide dourada chamada “Pylon”. Com a ajuda de Erin ele tentou achar a combinação certa que fizesse com que ele voltasse para sua época, mas ao retornar para casa acabou trazendo seu irmão Jack para o “Elo Perdido” em seu lugar. Jack ficou no Elo, cuidando de seus sobrinhos Will e Holly.

Os Marshalls abandonaram sua casa e foram morar num templo, já que todo o cenário da casa da família pegou fogo e ficou completamente destruído. Por uma incrível mágica que nunca foi explicada, Cha-Ka e o líder dos Sleestak começou a falar em inglês. A personalidade de Enik mudou radicalmente.
No Brasil.

No Brasil a série recebeu o nome de O Elo Perdido e era exibida na Rede Globo no Show das Cinco, depois na antiga TVS, e foi um dos maiores sucessos da produtora Krofft.

Em 1991 uma nova série foi criada, desta vez acompanhando as aventuras da família Porter, que vai parar no “Elo Perdido”. Essa nova série durou duas temporadas.

TRILHA DE ABERTURA:

AUTOR: INFANTV
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