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terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

THE BARON - O BARÃO

O Barão (The Baron) era uma série britânica de TV, criado por Robert S. Baker e Monty Berman, música de Edwin Astley, explorando o gênero de espionagem, muito em voga naquela época, produzida pela companhia Associated Television (ATV) e a Incorporated Television Company (ITC) e distribuída nos Estados Unidos pela ABC. A série foi inicialmente concebida como um substituto para uma outra série inglesa chamada The Saint (O Santo), mas acabou se firmando como um grande espetáculo.
A série foi apresentada na Inglaterra pela ATV, entre 28 de setembro de 1966 a 19 de abril de 1967. Nos Estados Unidos foi exibido pela rede ABC e no Brasil foi apresentado nos fins da década de 60, pela TV Bandeirantes, em preto e branco e passou quase que despercebidamente. Foi um espetáculo de curta duração com apenas 30 episódios, com duração de 60 minutos, em uma temporada somente.
O Barão era na realidade um personagem de um romance escrito em 1937, chamada “Meet the Baron” por John Creasy, cujo personagem principal, John Mannering era um ex-ladrão de jóias conhecido como Barão, que tempos depois passa a usar esses conhecimentos no combate ao crime.
Para que esse personagem pudesse ser aproveitado numa série de televisão, os produtores conseguiram a permissão para que o personagem do Barão sofresse algumas modificações significantes, tais como mudar a nacionalidade do personagem de britânico para norte-americano, entre outras, já que o objetivo principal era colocar esse espetáculo dentro do lucrativo mercado norte-americano.
Uma outra preocupação que os produtores tiveram foram em filmar a cores, porque no Reino Unido, as produções ainda eram lançadas em preto e branco e a televisão dos Estados Unidos praticamente já estava deixando de lado essas séries monocromáticas.
Porém, pouco tempo depois, os produtores ficaram sabendo que a rede rival norte-americana, a NBC, descobriu o que estava acontecendo e imediatamente solicitou novos episódios da série The Saint e ainda por cima levantou um fundo de apoio que permitia os episódios serem filmados a cores.
Diante destas circunstâncias, os produtores Baker e Berman concordaram em dissolver a sua sociedade, acreditando que dessa forma cada um poderia se beneficiar, assim como dar uma atenção maior e produzir independentemente as duas séries. Dessa forma, Berman ficou com o novo projeto The Baron e Baker retornou a produção de The Saint, associando-se a Roger Moore e formando uma nova companhia chamada Bamore, enquanto Monty Berman criava a sua própria companhia chamada de Filmaker.

TRILHA DE ABERTURA:
O próximo passo de Berman foi o de encontrar um ator ideal para papel principal, quando descobriu o ator texano, por volta dos seus quarenta anos, chamado Steve Forrest, irmão da atriz Dana Andrews. Mais tarde Forrest ficou internacionalmente conhecido pela sua atuação na série SWAT.
A série também contou com Terry Nation e John Moxey como supervisores do roteiro e Leslie Norman como um dos diretores para ajudar a estabelecer o estilo ideal para o espetáculo. Ainda quando a série estava em pré-produção, o roteirista Dennis Spooner, se uniu ao time, melhorando ainda mais o espetáculo.
Foto – Sue Lloyd

Berman e Spooner reescreveram vários episódios e também durante o processo introduziram novos personagens como a agente Cordelia Winfield, que foi interpretada pela atriz Sue Lloyd, que na época estava com 26 anos. A personagem Cordelia foi criada para injetar um pouco de humor ao roteiro, fazendo um contraponto ao personagem de John Mannering, que era extremamente sério, como o próprio Steve Forrest.
Foto – Paul Ferris

Antes de se criar Cordelia, um outro personagem chamado David Marlowe havia sido desenvolvido, interpretado por Paul Ferris, para fazer esse contraponto, mas depois que quatro episódios foram filmados e enviados para apreciação na rede ABC, nos Estados Unidos, os executivos da emissora preferiram a personagem Cordelia e assim, gradualmente o personagem de Paul Ferris passou a ter menos participação, até desaparecer por completo, pouco tempo depois.
O outro personagem criado era o chefe da SNDI, John Alexander Templeton-Green, interpretado pelo ator veterano Colin Gordon, que passava algumas tarefas para Mannering, que em troca de imunidade diplomática sempre que ele precisasse viajar para fora do país.
Assim, como o herói da série The Saint, que tinha a sua disposição um belíssimo Volvo, o Barão também conseguiu o seu, já que o fabricante de carro Jensen o proveu com um CV8 MkII, de 6.2 litros, com um poderoso motor V8 da Chrysler, o suficiente para deixar qualquer “Santo” de boca aberta.
Quase todos os episódios da série O Barão, era centrada em John Mannering, um barão de gado norte-americano, que cansado dessa vida, resolve se fixar no mundo das antiguidades, mas vira e mexe acaba se envolvendo com algum crime ou intriga, onde passa a desmascarar agentes de seguro fraudulentos, tentando obter raras coleções ou ajudando algum amigo que estava sendo chantageado e forçado a vender a sua valiosa coleção e até mesmo tentando vender um falso Renoir. As aventuras de Mannering, o leva a vários lugares como Londres, atrás da Cortina de Ferro, Nova Iorque, Suíça, entre outros
A ações desta série de aventuras tinham uma verdadeira qualidade, um toque enigmático do ator principal, sem esquecer da sua encantadora assistente Cordelia e um time de produção, que incluíam os melhores do Reino Unido, mas apesar de tudo isso ela não conseguiu emplacar nos Estados Unidos, o que acabou fazendo com que o espetáculo fosse cancelado, logo ao final da primeira temporada, apesar de um início promissor e ter sido mudo bem recebido no Reino Unido.
Elenco

Steve Forrest (John Mannering - The Baron)
Sue Lloyd (Cordelia Winfield)
Paul Ferris (David Marlowe)

AUTOR: TV SINOPSE

domingo, 31 de janeiro de 2016

AS AVENTURAS DE WILD BILL HICKOK

A série The Adventures of Will Bill Hickok teve como base a figura histórica de James Butler Hickok, também conhecido como Wild Bill Hickok, um legendário personagem do Velho Oeste norte-americano. Suas habilidades como pistoleiro e agente da lei, fizeram reputação como um dos melhores oficiais da lei, embora grande parte de suas façanhas seja ficcional. Ele também ganhou o apelido de Bill devido a sua ousadia em diversos campos, mesmo não sendo esse seu nome verdadeiro.
Hickok nasceu em 27 de maio de 1837 e veio para o Oeste como guia e explorador, depois se tornou um oficial da lei na fronteira dos territórios de Kansas e Nebraska. Ele também lutou no Exército da União durante a guerra civil norte-americana e ganhou grande fama após a guerra como um bom atirador e jogador profissional.
Mesmo no cumprimento da lei ele continuava jogando e por várias vezes se meteu em diversas encrencas notáveis contadas em verso e prosa. Acabou sendo morto jogando pôquer numa taverna no território de Dakota, em 2 de agosto de 1876.
Muitos boatos a seu respeito surgiram em diversas épocas. Alguns diziam que Hickok fazia parte do “Buffalo Bill´s Wild West Show”, porém, aquela produção não existia antes de 1882 e surgiu somente bem depois de sua morte. É muito difícil separar a verdade da ficção sobre Hickok. Sua fama foi tão grande que ele se transformou numa das primeiras histórias de quadrinho de faroeste, dividindo fama com outro nome famoso da fronteira chamado Davy Crockett.
Grande parte de suas histórias são contos ou lendas exageradamente fabricadas. Alguns escritores mencionam que ele matou mais de 100 homens, quando o mais provável que não passem de 20. Dizem também que ele era um lutador destemido e versátil com seu rifle ou a faca. Muitos falam que ele chegou a matar um urso somente com a faca, mas todas essas histórias são puro exagero.
Sua fama chegou ao cinema em 1923, num filme mudo chamado “Will Bill Hickok” interpretado por William S. Hart. O filme foi dirigido por Clifford Smith com roteiro de William S. Hart e J.G. Hawks, produzido por Famous-Playes-Lasky Corporation e lançada em 18 de novembro de 1923. O elenco também contou com Ethel Grey Terry, Kathleen O´Connor e Jim Farley, entre outros, com duração de 70 minutos.
Pouco tempo depois Gary Cooper interpretou o personagem no filme “The Painsman” sob direção de Cecil B. DeMille, com roteiro de Frank J. Wilstach baseado na estória de Courtney Ryley Cooper. O filme foi produzido pela Paramount Pictures e lançada em 16 de novembro de 1936, nos Estados Unidos, com duração de 113 minutos e contou no elenco também com Jean Arthur, James Ellison e Charles Bickford, entre outros.
. Dois anos depois surgia o primeiro filme serial intitulado “The Great Adventures of Wild Bill Hickok”, sob direção de Sam Nelson e Mack V. Wright, com roteiro de George Rosener, baseado na história de John Peere Miles, através da Columbia Pictures Corporation, lançada em 30 de junho de 1938, num total de 15 episódios. O elenco contou também com Monte Blue, Carole Wayne, Frankie Darro e Dickie Jones, entre outros.
Entre 1951 a 1958, o personagem chegou a televisão em “The Adventures of Will Bill Hickok”, estrelado por Guy Madison como o legendário xerife do Velho Oeste, James Butler Hickok e Andy Devine como seu companheiro Jingles, que fazia toda a parte cômica do espetáculo.
A série foi produzida pela Screen Gems num total de 113 episódios, de aproximadamente 30 minutos cada, sendo que algumas a cores e outras em preto e branco e distribuída em syndication até 1955 quando a CBS passou a exibir o espetáculo até 1958. Ao mesmo tempo a rede ABC também apresentou entre 1957 a 1958. Os dois atores Devine e Madison também interpretaram o personagem na rádio quase na mesma época.

TRILHA DE ABERTURA:

Elenco
Guy Madison como Xerife James Butler "Wild Bill" Hickok
Andy Devine como Jingles
AUTOR: TV SINOPSE

sábado, 30 de janeiro de 2016

2 POINT4 CHILDREN

2 Point 4 Children era um seriado de TV inglesa em forma de comédia centrada na família Porters, constituída pela mãe, uma mulher normal, sensata que cozinha e faz todo o serviço doméstico e ainda dirige um negócio de serviço de bufê com uma amiga chamado Rona. 

O chefe da família chama-se Ben e é um consertador de aquecimento e se porta como se fosse a terceira criança da casa. Jenny é a filha do casal, uma típica adolescente que gosta dos garotos, música e é vegetariana e ainda tem um irmão mais jovem chamado David. 

Eles freqüentemente vivem situações estranhas e desfrutam de certos infortúnios no dia-a-dia da família, onde acontecem cenas inusitadas como serem perseguidos por imensos balões, homens dentro de congeladores e coisas do gênero.
O certo é que os Porters sempre estão vivenciando situações surrealistas que eles encaram como a coisa mais normal do mundo. Entre os outros personagens incluem Tina, a irmã de Ben muito esnobe que o resto da família menospreza. Tem também a Christine é a companheiro de trabalho de Ben e Rona que é a amiga da família. 

O espetáculo foi apresentado originalmente na Inglaterra, pela BBC One, entre 1991 a 1999, num total de 56 episódios, de aproximadamente 30 minutos cada.

TRILHA DE ABERTURA:

Elenco
Gary Olsen como Ben Porter

Belinda Lang como Bill Porter

Georgina Cates como Jenny Porter I

Clare Buckfield como Jenny Porter II

John Pichard como David Porter

Julia Hills como Rona

Kim Benson como Christine

Sandra Dickson como Tia Tina
AUTOR: TV SINOPSE

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

THREE'S A CROWD

Three´s a Crowd foi uma sitcom conhecida também como "3´s a Crowd", que era um spin-off da série "Three´s Company", que por sua vez foi baseado numa outra série inglesa chamada "Robin´s Nest", que por sua vez era também um spin-off da série "Man About the House". Em "Three´s a Company", Jack Tripper, que era um personagem que vivia com sua namorada Vicky Bradford, mas o pai dela não aprovava o relacionamento e vivia tentando romper a relação deles.
Havia também o E.Z. Taylor que era o assistente do chefe do cozinha do bistrô de Jack e Claudia Bradford, que era a mãe de Vicky e ex-mulher de James. Ao contrário de "Three´s a Company" que foi muito popular e durou oito temporada, "3s Crowd", durou apenas uma temporada. A série foi apresentada originalmente nos Estados Unidos, pela rede ABC, entre 25 de setembro de 1984 a 9 de abril de 1985, num total de 22 episódios, que foram reprisados no horário nobre até 10 de setembro de 1985.
A premissa deste espetáculo era fixada em cima dos últimos episódios do seu antecessor, onde se explorava se Vicky viria a ser casar com Jack ou não. No fim Jack fica sem casar com Vicky, apesar de gostar muito dela e assim voltar novamente a formar o par com Jack, Vicky e o pai dela querendo acabar com esse namoro.
TRILHA DE ABERTURA:

Elenco
John Ritter como Jack Tripper
Mary Cadorette como Vicky Bradford
Alan Campbell como E. Z. Taylor
Robert Mandan como James Bradford

Imagens
AUTOR: TV SINOPSE

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

413 HOPE STREET

413 Hope Street era um seriado de drama urbano centrado numa rua da cidade de Nova Iorque chamada 413 Street, onde ficava a crise central do espetáculo. 

A história tem início quando um próspero executivo chamado Phil Thomas cria um centro comercial de edifícios, no mesmo local que seu filho acabou sendo assassinado.
A série tentava mostrar os hábitos da droga e sua recuperação, HIV e AIDS, cuidados na adoção e todos os problemas que envolvem uma grande cidade. 

O espetáculo foi criado pelo ator/comediante Damon Wayans e por Dean Lorey, apresentado originalmente entre 11 de setembro de 1997 a 01 de janeiro de 1998, pela FOX, nos Estados Unidos. Apesar da aprovação da crítica, a série acabou sendo cancelada após somente 10 episódios, com duração de aproximadamente 60 minutos cada.

Elenco

Shari Headley como Juanita Harris

Josee L. Martin como Antonio Collins

Kelly Coffield como Sylvia Jennings

Michael Easton como Nick Carrington

Stephen Berra como Quentin Jefferson

Dawn Stern como Angelica Collins

Richard Roundtree como Phil Thomas

AUTOR: TV SINOPSE
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