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RECORDANDO SÉRIES - ÚLTIMAS POSTAGENS

segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

THE GHOST & MRS. MUIR - NÓS E O FANTASMA

Emissora: NBC e ABC.
Emissora no Brasil: TV Cultura, TV Record e TV Rio.
Transmissão Original: de 21 de setembro de 1968 a 13 de março de 1970.
Duração: 24 minutos.
Temporadas: 2 (26 episódios).
Cores.
Companhias Produtoras: Selmur Productions.
A Série.

A série Nós e o Fantasma foi inspirada no filme O Fantasma Apaixonado, de 1947, que recebeu uma indicação ao Oscar, na categoria de Melhor Fotografia. 

O filme, por sua vez, surgiu da história de uma novela escrita em 1945 por Josephine Aimee Leslie, lançado no Brasil com o nome de “Vozes na Casa”.

Nós e o Fantasma é bem mais uma história de amor do que um filme sobre fantasmas. 

A Twentieth Century Fox produziu cerca de 50 episódios de meia hora de duração e que tiveram um sucesso razoável ao longo dos anos, exatamente por mostrar uma boa dosagem de romantismo e humor da melhor qualidade, tudo isso regado a uma história de fantasma fascinante.
A série foi apresentada originariamente nos Estados Unidos, pela rede NBC, entre 21 de setembro de 1968 a 29 de março de 1969, num total de 26 episódios, que constituíam a primeira temporada. 

A partir de 18 de setembro de 1969, a segunda temporada passou a ser exibida pela rede ABC, até 13 de março de 1970, com mais 24 episódios, da segunda e última temporada.

Os atores principais foram Edward Mulhare como o Capitão Daniel Gregg e Hope Lange como a Senhora Carolyn Muir. Também faziam parte da série os filhos da Senhora Muir, Candice Muir e Jonathan Muir, vividos por Kellie Flanagan e Harlen Carraher. Foi a última participação de Kellie Flanagan em filmes, sendo que após esta série não mais trabalhou como atriz.

A História.

Nós e o Fantasma conta a trajetória de um amor impossível passado na costa da Nova Inglaterra da virada do século. A independente escritora de uma revista Lucy Muir, ao ficar viúva se apaixona por uma grande casa de praia, no litoral de Schooner Bay, conhecida como o Chalé das Gaivotas. 

Ela decide reconstruir sua vida e se muda para lá com seus filhos Candace, Jonathan, a governanta e um cãozinho chamado Scruffy.

Ao se mudarem para o local eles descobrem que coisas estranhas acontecem naquela casa, e logo se veem morando em um lugar mal-assombrado. 

O fantasma ranzinza e de temperamento esquentado do Capitão da marinha Daniel Gregg, que lá morrera acidentalmente no século XIX, não aceitava ter que dividir sua morada com ninguém.
Lucy se recusa a deixar que o Capitão a espante da casa, e com o passar do tempo o Capitão começa a aceitar a presença da viúva e inicia assim um processo de grande amizade, onde Lucy ganha assim seu respeito, simpatia, e por fim seu amor. 

Assim, o Capitão passa a proteger toda a família, principalmente de um suposto sobrinho do capitão, um sujeito chamado Claymore, que tenta a todo custo se apoderar da casa.

No Brasil.

No Brasil foi exibida inicialmente pela TV Cultura em 1971, depois teve reprises na TV Record entre os anos de 1972 e 1973, retornando à TV Cultura onde ficou até o final da década de 70. 

Também foi exibido pela TV Rio.
VÍDEO DE ABERTURA

AUTOR: INFANTV

sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

KOLCHAK - DEMÔNIOS DA NOITE

Emissora: ABC.
Emissora no Brasil: TV Bandeirantes e TV Record.
Transmissão Original: de 13 de setembro de 1974 a 28 de março de 1975.
Duração: 50 minutos.
Temporadas: 1 (20 episódios).
Cores.
Companhias Produtoras: Francy Productions Inc. e Universal Television.
A Série.

A série Kolchak: Demônios da Noite, durou apenas 20 episódios, o suficiente para o ainda garoto Carter ficar impressionado e criar anos depois a série de maior sucesso do gênero, Arquivo X. 

Também, para uma época em que os bons filmes de terror estavam em toda parte, Kolchak conseguiu inovar e amedrontar muita gente.

Carl Kolchak era o personagem principal de um livro chamado “The Night Stalker”, escrito por Jeff Rice. Kolchak. Jeff Rice conseguiu vender os direitos de filmagem pra divisão de TV da Universal Pictures antes mesmo de o livro ser publicado. 

Durante anos, cópias da história ficaram perdidas na gaveta dos produtores, até que no começo dos anos 70 o produtor Dan Curtis, que ficou deslumbrado com a história, se encarregou de levar o livro para telinha. 

Curtis adorava histórias de terror e viu em Kolchak: Demônios da Noite a oportunidade de mostrar uma criatura da noite da maneira como ele sempre quis: Um ser degenerado, sem escrúpulos, a completa personificação do Mal.
O episódio piloto “Pânico e a Morte na Cidade” foi exibido no dia 11 de janeiro de 1972 contando uma história resumida da obra literária: 

Uma série de assassinatos estranhos começa a ocorrer na cidade de Las Vegas. Estranhos porque todas as vítimas aparecem com o corpo drenado de todo os seu sangue e com dois furos estranhos no pescoço. 

O repórter local, Carl Kolchak é encarregado de investigar o caso para o seu jornal, até chegar a conclusão que o assassino, Janos Skorzeny, não era um louco fanático pelo Conde Drácula e sim homem com caninos aguçados e imortal. 

É claro que as autoridades fazem o papel da outrora cética Dana Scully e acredita que Kolchak deva ser louco e que com tal mania iria ferir o turismo local. O piloto foi um estrondoso e inesperado sucesso tornando-se o longa da TV de maior audiência até aquela data.

Um ano depois, em 16 de janeiro de 1973, foi apresentada a segunda aventura de “Kolchak, A Noite do Estrangulador”, escrita por Richard Matheson. A aventura se passava em Seattle, e Kolchak dessa vez persegue um assassino que após estrangular suas vítimas retira uma quantidade razoável de sangue de seus corpos. 

Dirigido por Dan Curtis, o filme foi outro grande sucesso e abriu as portas do repórter para uma série semanal. Matheson desenvolveu neste segundo trabalho algum humor no personagem, aproximando-o do público.

A série de Kolchak foi então produzida para ABC através da Francy Productions. A estréia não poderia ter sido num dia mais apropriado, numa sexta-feira 13. 

Para cortar alguns custos, McGalvin dispensou Richard Matheson e contratou alguns escritores para desenvolver histórias semanais, mas o conceito da série continuou bastante similar ao dos longas. 

Até o mesmo elenco foi mantido. As histórias agora eram ambientadas em Chicago e Carl Kolchak passou a trabalhar para INS – Independent News Service (Serviço de Imprensa Independente). 

Mantendo o clima dos melhores filmes de terror, Darren McGavin preferiu não mostrar explicitamente seus monstros semanais, deixando que ele fosse visto apenas no final do episódio, tentando fazer com que o expectador usasse sua imaginação.

A série era recheada de violência (tendo episódios censurados no Brasil), sua edição final, feita com muitos cortes curtos ao invés de longos closes, aliada a uma excepcional fotografia, típica dos melhores filmes do gênero, dava um verdadeiro clima de suspense. 

Kolchak enfrentava toda semana demônios, monstros, androides, humanoides, lobisomem, vampiros, zumbis e mais uma infinidades de criaturas, mas o principal deles é o incrédulo editor Tony Vicenzo com quem precisa discutir a existência ou não de tais seres.
O ator que deu vida ao corajoso repórter foi Darren McGavin que já havia protagonizado a série The Outsider, onde ele fazia um presidiário que era contratado como um detetive para encontrar um corrupto. 

Esse filme de mistério de 1967 mostrou o quanto McGavin se dava bem neste tipo de papel. Ao ser contratado para interpretar Kolchak, talvez tenha sido um dos maiores acertos dos produtores da Universal, pois Darren deu ao personagem credibilidade, com seu olhar sereno e seu humor sarcástico.

Após o vigésimo episódio da série os produtores resolveram não mais mantê-la no ar com tão baixa audiência.

A História.

Carl Kolchak era um sujeito “pé-no-chão”, cínico, de cara amassada e que usava um chapéu de palha. Trabalhava como repórter do do Independent News Service (INS), localizado em Chicago. Para conseguir a sua sensacional manchete abria a mente e caçava notícias que envolvessem casos sobrenaturais.

Simon Oakland era o editor de Kolchak; Ron Updyke (Jack Grinnage), um repórter rival da INS; e Emily Cowles (Ruth McDevitt), uma anciã colunista que era a única por quem Kolchak tinha simpatia. Em cada episódio semanal, Kolchak investigava assassinatos envolvendo sobrenatural e ficção científica.

Sempre acompanhado da sua máquina fotográfica e seu gravador, o jornalista vivia sendo desacreditado pelos editores de jornais que não levavam e desacreditavam de suas estranhas teorias. 

Apesar disso, Kolchak enfrentava ao longo da série vários personagens do mundo sobrenatural, como múmias, zumbis, lobisomens, bruxas, fantasmas, demônios, vampiros e outras criaturas de meter medo, além de Jack o estripador e Helena de Tróia que rouba a juventude das mulheres do século XX.

No Brasil.

Kolchak: Demônios da Noite começou sua transmissão nas telinhas brasileiras em novembro de 1975, sendo levado ao ar na TV Bandeirantes aos sábados às 22h30. O programa ficou sendo reprisado no canal até 1976 quando saiu por um longo período da televisão brasileira.

A série só retornou à telinha por aqui em 1990, pela TV Record, sendo exibida diariamente às 22h30.
VÍDEO:

AUTOR: INFANTV

quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

A FAMÍLIA TRAPO

Foi um seriado brasileiro de grande sucesso nos anos 60, cujos episódios giram em torno de uma família engraçada, incluindo o folgado Bronco.

Emissora: TV Record.

Transmissão Original: de 23 de maio de 1967 a 3 de julho 1971.

Duração: 60 minutos.

Temporadas: 5 (?? episódios).

Cores.

Companhias Produtoras: TV Record.
A Série.

Quando a Equipe A da TV Record (Newton Travesso, Manuel Carlos, Raul Duarte, A.A.A. de Carvalho) recebeu a incumbência de criar um programa humorístico com números musicais e esquema teatral, Travesso sugeriu um programa que narrasse a vida cotidiana de uma família de classe média, nasceu então A Família Trapo.

A maior dificuldade do seriado era escrever um script de 40 páginas semanalmente, mas Carlos Alberto de Nóbrega e Jô Soares davam conta do recado e tinham uma sintonia excelente.

O resultado foi que o programa tornou-se líder de audiência por quase três anos.
Uma animada plateia lotava os teatros da Record e Paramount, em São Paulo para assistirem as gravações do programa. Os ingressos eram cobrados, mesmo assim havia uma grande disputa por um lugar para acompanhar as engraçadas aventuras da divertida e confusa família Trapo – nome extraído da família Von Trapp, de A Noviça Rebelde.

O programa quase sempre apresentava convidados ilustres. É histórica a cena com Pelé, que humildemente recebeu lições de futebol de Bronco, num episódio até hoje reexibido pela Record, e um dos poucos que sobreviveu ileso a um desastroso incêndio na emissora.

A Família Trapo era gravada ao vivo, numa única sessão, e era inevitável que os improvisos fossem ao ar. Golias não escolhia lugar para loucuras, por várias vezes interrompeu os diálogos do programa para ir ao banheiro, sempre avisando: “Já volto!” Zeloni aproveitava a deixa para gozá-lo. “Está todo mundo sentindo o cheiro.” A plateia gargalhava.

Ao contrário de outros sitcoms em A Família Trapo os personagens tinham um passado. Era muito comum o personagem Zeloni, por exemplo, contar histórias da sua vida na Itália.

A História.
A Família Trapo contava divertidas histórias de uma família de classe média, cujos membros, todos mais ou menos malucos, viviam as voltas com o espalhafatoso Carlos Bronco Dinossauro (Ronald Golias), que não queria saber de pegar no batente e armava as maiores confusões quando o assunto era trabalho. Ele ainda infernizava a vida dos outros parentes.

Bronco morava na casa da irmã Helena Trapo (Renata Fronzi), que era casada com Peppino Trapo (Otello Zeloni), um imigrante italiano bom honesto, e a maior vítima das maluquices do cunhado. O casal tinha os filhos Verinha (Cidinha Campos) e Sócrates (Ricardo Corte Real).

Também havia na família o mordomo Gordon, que trabalha na residência em troca de comida e um pequeno salário, já que não conseguia arrumar um emprego noutra família pois comia muito.

O Retorno.

Quarenta e dois anos após o último episódio de Família Trapo, a Record voltou a gravar e exibir o humorístico. A produção fez parte da série de especiais que comemoravam os 60 anos da emissora e iam ao ar no final de 2013.

Com texto de Letícia Dornelles e Bosco Brasil, A Nova Família Trapo teve no elenco os atores Rafael Cortez, Katia Mores, Cacau Melo, Daniel Erthal, Patrycia Travessos, Bárbara Borges, Raul Gazola e Paulo César Grande.

A direção ficou por conta de Ignácio Coqueiro.
VÍDEO:

Chamadas Família Trapo - TV Record - 1967 e 1968

AUTOR: INFANTV

sábado, 11 de janeiro de 2020

AZAMBUJA & CIA

É um seriado brasileiro dos anos 70 que conta as engraçadas histórias do personagem Azambuja, interpretado por Chico Anysio.

Emissora: Rede Globo.
Transmissão Original: de 24 de março de 1975 a 11 de agosto de 1975.
Duração: 50 minutos.
Temporadas: 1 (21 episódios).
Cores.
Companhias Produtoras: Rede Globo.
A Série.

Com texto de Arnaud Rodrigues, direção de Paulo Afonso Grisolli e produção de Fernando Almeida estreou no dia 24 de março de 1975 na Rede Globo a série cômica Azambuja & Cia.

Depois de passar quase uma ano como quadro do Fantástico, o personagem Azambuja, vivido pelo comediante Chico Anysio, ganhou um programa autônomo, exibido uma vez por mês, às segundas-feiras. O último episódio da série foi ao ar no dia 11 de agosto de 1975, perfazendo um total de 24 histórias.
Azambuja foi inspirado em Zé, personagem de humor criado por Haroldo Barbosa, em 1950, na Rádio Mayrink Veiga e levado para televisão em 1967, na TV Record em São Paulo. 

Ele aparecia só no final do quadro e não tinha sequer voz. O ator Germano Filho contava uma história que sempre terminava com “aí, o Zé chegou e…”. Retomando essa ideia, Chico Anysio criou o malandro Azambuja e utilizou o personagem primeiramente num quadro do programa Fantástico.

As cenas externas de Azambuja & Cia. eram gravadas em ruas que mostravam o subúrbio carioca. O interior das casas foi montado com características das residências de periferia. A cenografia era de Alfredo Pereira e Walter Lacer fazia a direção de imagem.

A História.

Azambuja & Cia. apresentava as histórias do malandro Azambuja e sua turma: Bililico, Nega Brechó, Steve Wonder, Pernambuco. Trivelato e MacPherson.
Na série, Chico Anysio também interpretava um menino criado dentro de apartamento que se encantara com as histórias contadas por Nega Brechó, filha de uma lavadeira que todas as semanas ia à sua casa. 

Com ela, ele acabou embarcando num trem da Central do Brasil para conhecer as pessoas de que a moça tanto falava e que se tornam suas amigas e companheiras de aventuras. Chico Anysio era então o amigo rico da turma que se preocupava em tirar todos os outros da encrencas.

Só não entendo como uma série com formato de história em quadrinhos, que inevitavelmente atrairia um público infantil, possuía uma protagonista que canta ao som de “vou fazer você gemer, vou fazer você suar” e rebola sensualmente.
TRILHAS:

AUTOR: INFANTV

segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

BIGFOOT AND WILDBOY - O GAROTO E O GIGANTE - O MENINO SELVAGEM

Emissora: ABC.
Emissora no Brasil: TVS e TV Record.
Transmissão Original: de 10 de setembro de 1977 a 18 de agosto de 1979.
Duração: 15-30 minutos.
Temporadas: 1 (28 episódios).
Cores.
Companhias Produtoras: Sid and Marty Krofft.
A Série.

A série O Garoto e o Gigante (Bigfoot and Wildboy) mostrava as aventuras do garoto do título e seu amigo Pé Grande, uma criatura coberta de pelos que era considerada por muitos como sendo apenas uma lenda.

O programa foi criado por Ken Spears e Joe Ruby e produzidos por Sid e Marty Krofft, para a Companhia 20th Century Fox e Irwin Allen Productions em 1977. O espetáculo fazia parte do programa Krofft Supershow, dividido em episódios de dois segmentos de quinze minutos. Também foi exibida nos Estados Unidos em 1979, pela ABC, com 28 novos episódios de 30 minutos.
Ray Young que interpretou o Gigante apareceu em muitas outras séries, incluindo um episódio da Mulher Biônica chamado Barcos de Ferro e Homens Mortos (Iron Ships And Dead Men) em 30 de março de 1977, mas não como o pé grande. Young morreu aos 59 anos, de câncer de pulmão em 6 de julho de 1999.

Dois episódios foram lançados nos anos 80 pela Embassy Video: Bigfoot and Wildboy Volume One e Bigfoot and Wildboy Volume Two, ambos fora de catálogo. A Columbia House lançou a coleção The World Of Sid and Marty Krofft, também contendo episódios da série. Em 2002 foi a vez da distribuidora Rhino Video lançar uma coleção de três DVDs também chamada The World Of Sid and Marty Krofft, que continha o episódio The Return Of The Vampire.

A História.

A série começou quando um pequeno garoto ficou órfão e foi levado pelo Pé Grande ao Noroeste do Pacífico, a criatura cuidou do menino durante 8 anos até que o menino ficasse adolescente. Ambos tornaram-se grandes amigos e juntos, Pé Grande e o Menino Selvagem, combatiam várias forças do mal na região onde moravam.
Pé Grande era uma figura lendária americana que parecia uma mistura de um animal, talvez um urso ou um gorila com um ser humano. Além de ser extremamente forte, Pé Grande podia também dar poderosos saltos chegando a alcançar lugares elevados ou percorrer grandes distâncias em pouco tempo. 

Durante a primeira temporada da série o Pé Grande e o Menino Selvagem contavam ocasionalmente com a ajuda de Suzie, a filha mais velha (de 12 anos) do Guarda-Florestal Lucas, e durante a segunda temporada a dupla de heróis recebeu o auxílio de Cindy, uma estudante de arqueologia.

Muitos se recordam de quando o Menino Selvagem saia vestido em sua roupa de couro gritando pelo amigo Pé Grande e este em câmera lenta vinha correndo e dando enormes saltos.

No Brasil.

A série O Garoto e o Gigante chegou à TVS em 1981, onde era apresentada aos domingos às 10h, permanecendo no ar até 1982. Entre os anos de 1985 e 1986 o programa voltou a ser exibido na emissora, dessa vez ocupando o horário das 20h45 das terças-feiras.

Já em 1987, O Garoto e o Gigante foi transmitido pela TV Record, sempre aos sábados às 12h30, quando definitivamente saiu da programação brasileira e jamais foi visto em nossa telinha.
TRILHA DE ABERTURA

AUTOR: INFANTV
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